Médica é acusada de mutilação genital de meninas nos EUA
Nova York, 14 Abr 2017 (AFP) - Uma médica foi detida na cidade americana de Detroit acusada de realizar cirurgias de mutilação genital em meninas entre seis e oito anos, informou o Ministério Público nesta quinta-feira.
A médica da sala de emergência Jumana Nagarwala, de 44 anos, originária da cidade de Northville, Michigan, foi acusada pela realização dessa prática declarada ilegal nos Estados Unidos durante 12 anos em um consultório da cidade de Livonia.
Nagarwala foi apresentada a uma corte federal em Detroit no sábado e ficará sob custódia pelo menos até segunda-feira, segundo uma porta-voz do MP.
Se for declarada culpada, ela poderá ser condenada a prisão perpétua.
O Congresso aprovou uma lei em 1996 que declara ilegal as mutilações ou cortes genitais em pessoas menores de 18 anos. Vinte e cinco estados da união também têm leis próprias que proíbem essa prática.
Procuradores de Michigan afirmaram que esse é o primeiro caso desse tipo sob a lei federal.
A médica da sala de emergência Jumana Nagarwala, de 44 anos, originária da cidade de Northville, Michigan, foi acusada pela realização dessa prática declarada ilegal nos Estados Unidos durante 12 anos em um consultório da cidade de Livonia.
Nagarwala foi apresentada a uma corte federal em Detroit no sábado e ficará sob custódia pelo menos até segunda-feira, segundo uma porta-voz do MP.
Se for declarada culpada, ela poderá ser condenada a prisão perpétua.
O Congresso aprovou uma lei em 1996 que declara ilegal as mutilações ou cortes genitais em pessoas menores de 18 anos. Vinte e cinco estados da união também têm leis próprias que proíbem essa prática.
Procuradores de Michigan afirmaram que esse é o primeiro caso desse tipo sob a lei federal.
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