Documentos sugerem que a NSA entrou nas redes da SWIFT vários bancos
Washington, 15 Abr 2017 (AFP) - Documentos publicados pelos misteriosos hackers "Shadow brokers" sugerem que a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA) penetrou a rede internacional financeira SWIFT e monitorou vários bancos do Oriente Médio.
Os documentos, de acordo com analistas de segurança em computação, também mostram que a NSA encontrou muitas vulnerabilidades em produtos da Microsoft Windows utilizados em computadores de todo o mundo.
Os analistas aceitaram que os documentos, que mostram vulnerabilidades desconhecidas até agora em software e hardware comuns, vinham da NSA.
Os especialistas acreditam que os documentos foram roubados de uma unidade hipersecreta de pirataria cibernética chamada de "Equation Group", da agência de sinais de inteligência dos Estados Unidos.
Os documentos parecem indicar que a NSA infiltrou dois escritórios da SWIFT, incluindo o EastNets, que fornece serviços de tecnologia no Oriente Médio para a SWIFT, com sede na Bélgica, e para instituições financeiras individuais.
Através desse ponto de entrada parece que a agência monitorou vários bancos e instituições financeiras em Kuwait, Dubai, Bahrein, Jordânia, Iêmen e Catar.
A EastNets negou essas afirmações em um comunicado em seu site.
A SWIFT disse em um comunicado que essas afirmações só envolvem seus escritórios de serviço, e não sua rede on-line.
Os documentos, de acordo com analistas de segurança em computação, também mostram que a NSA encontrou muitas vulnerabilidades em produtos da Microsoft Windows utilizados em computadores de todo o mundo.
Os analistas aceitaram que os documentos, que mostram vulnerabilidades desconhecidas até agora em software e hardware comuns, vinham da NSA.
Os especialistas acreditam que os documentos foram roubados de uma unidade hipersecreta de pirataria cibernética chamada de "Equation Group", da agência de sinais de inteligência dos Estados Unidos.
Os documentos parecem indicar que a NSA infiltrou dois escritórios da SWIFT, incluindo o EastNets, que fornece serviços de tecnologia no Oriente Médio para a SWIFT, com sede na Bélgica, e para instituições financeiras individuais.
Através desse ponto de entrada parece que a agência monitorou vários bancos e instituições financeiras em Kuwait, Dubai, Bahrein, Jordânia, Iêmen e Catar.
A EastNets negou essas afirmações em um comunicado em seu site.
A SWIFT disse em um comunicado que essas afirmações só envolvem seus escritórios de serviço, e não sua rede on-line.
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