Justiça americana recebe primeira ação contra muro na fronteira com o México
Washington, 14 Abr 2017 (AFP) - Uma entidade ambientalista e um deputado americano apresentaram a um tribunal do estado do Arizona a primeira ação judicial contra a construção de um muro na fronteira com o México, informou nesta sexta-feira a equipe do legislador Raúl Grijalva.
A ação foi apresentada formalmente na quarta-feira a um tribunal federal em Tucson, capital do Arizona, e exige que os planos para a construção do muro proposto pelo presidente Donald Trump sejam suspensos por falta de estudos sobre o impacto ambiental.
Segundo Grijalva, as leis ambientais americanas "existem para proteger o bem-estar das pessoas e a vida silvestre. O muro de Trump e sua abordagem fanática sobre a fronteira sul perpetuarão o sofrimento humano e provocarão um dano irreparável às terras públicas e à vida silvestre".
No processo, de 42 páginas, Grijalva e o Centro de Diversidade Biológica pedem a suspensão dos planos do muro, da implantação de patrulhas motorizadas, da instalação de dispositivos de iluminação e dos pontos de verificação pessoas.
Essa suspensão deve valer até que o Departamento de Segurança Interna (DHS, em inglês) elabore um "relatório programático de impacto ambiental" dessas obras na vida silvestre da zona fronteiriça.
Para Grijalva, a iniciativa de construir o muro viola a lei sobre Política Nacional Ambiental e a lei de Proteção de Espécies Animais Ameaçadas.
A ação está agora nas mãos demanda da juíza federal Cindy Jorgenson.
Grijalva, filho de um imigrante mexicano, é membro da Câmara de Representantes pelo partido democrata, e se opõe ao projeto do muro na fronteira.
A ação foi apresentada formalmente na quarta-feira a um tribunal federal em Tucson, capital do Arizona, e exige que os planos para a construção do muro proposto pelo presidente Donald Trump sejam suspensos por falta de estudos sobre o impacto ambiental.
Segundo Grijalva, as leis ambientais americanas "existem para proteger o bem-estar das pessoas e a vida silvestre. O muro de Trump e sua abordagem fanática sobre a fronteira sul perpetuarão o sofrimento humano e provocarão um dano irreparável às terras públicas e à vida silvestre".
No processo, de 42 páginas, Grijalva e o Centro de Diversidade Biológica pedem a suspensão dos planos do muro, da implantação de patrulhas motorizadas, da instalação de dispositivos de iluminação e dos pontos de verificação pessoas.
Essa suspensão deve valer até que o Departamento de Segurança Interna (DHS, em inglês) elabore um "relatório programático de impacto ambiental" dessas obras na vida silvestre da zona fronteiriça.
Para Grijalva, a iniciativa de construir o muro viola a lei sobre Política Nacional Ambiental e a lei de Proteção de Espécies Animais Ameaçadas.
A ação está agora nas mãos demanda da juíza federal Cindy Jorgenson.
Grijalva, filho de um imigrante mexicano, é membro da Câmara de Representantes pelo partido democrata, e se opõe ao projeto do muro na fronteira.
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