Morre na Itália aos 117 anos a mulher mais velha do mundo
Roma, 15 Abr 2017 (AFP) - A italiana Emma Morano, a última sobrevivente conhecida do século XIX e supostamente a mulher mais idosa da humanidade, morreu neste sábado em sua residência em Verbania (norte), aos 117 anos, anunciou a imprensa local.
Ela nasceu em 29 de novembro de 1899.
"Ela teve uma vida extraordinária e sempre nos recordaremos de sua força por seguir adiante", declarou o prefeito de Verbania, citado pela imprensa.
Segundo o Gerontology Research Group (GRG), um grupo americano que busca e certifica as pessoas mais idosas do mundo, a decana da humanidade é uma jamaicana, Violet Brown, nascida em 10 de março de 1900.
O mesmo grupo afirmava que Emma Morano, nascida em 29 de novembro de 1899, era a última pessoa conhecida nascida antes de 1900.
Seu primeiro amor desapareceu durante a Primeira Guerra Mundial, se separou de um marido violento logo antes da Segunda e trabalhou até os 75 anos em uma fábrica de bolsas de arpilheira.
Independiente, Morano foi autônoma até os 115 anos, embora já não saísse de seu pequeno apartamento há 20 anos. Mas desde 2015 estava de cama acompanhada todo o tempo por uma auxiliar de enfermaria.
Seguindo o conselho dado por um médico quando tinha 20 anos, se alimentou durante quase um século a base de três ovos diários, dois crus e um cozido, com um pouco de carne e muitas poucas frutas e verduras.
Ela nasceu em 29 de novembro de 1899.
"Ela teve uma vida extraordinária e sempre nos recordaremos de sua força por seguir adiante", declarou o prefeito de Verbania, citado pela imprensa.
Segundo o Gerontology Research Group (GRG), um grupo americano que busca e certifica as pessoas mais idosas do mundo, a decana da humanidade é uma jamaicana, Violet Brown, nascida em 10 de março de 1900.
O mesmo grupo afirmava que Emma Morano, nascida em 29 de novembro de 1899, era a última pessoa conhecida nascida antes de 1900.
Seu primeiro amor desapareceu durante a Primeira Guerra Mundial, se separou de um marido violento logo antes da Segunda e trabalhou até os 75 anos em uma fábrica de bolsas de arpilheira.
Independiente, Morano foi autônoma até os 115 anos, embora já não saísse de seu pequeno apartamento há 20 anos. Mas desde 2015 estava de cama acompanhada todo o tempo por uma auxiliar de enfermaria.
Seguindo o conselho dado por um médico quando tinha 20 anos, se alimentou durante quase um século a base de três ovos diários, dois crus e um cozido, com um pouco de carne e muitas poucas frutas e verduras.
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