Pulseira com sensor de suor pode ajudar em diagnósticos médicos
Washington, 17 Abr 2017 (AFP) - Uma pulseira 'wearable' (computação vestível) ultra-sensível com sensor de suor pode melhorar o diagnóstico e tratamento da fibrose cística, diabetes e outras condições de saúde, disseram pesquisadores nesta segunda-feira.
Esse sensor analisa os componentes moleculares do suor e transmite os resultados a um laboratório, explicam seus inventores, da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford e de Berkeley na Califórnia, cuja pesquisa foi publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas).
"Este é um grande progresso", disse o coautor Carlos Milla, professor associado de pediatria na Universidade de Stanford.
Diferentemente dos sensores de suor anteriores, este novo sistema não requer que os pacientes fiquem sentados sem falar durante trinta minutos, o tempo que o suor leva para se acumular nos coletores. Esse longo processo, utilizado há muitas décadas, é particularmente penoso para as crianças, apontam os pesquisadores.
Este novo sensor portátil no pulso estimula as glândulas sudoríparas com microprocessadores para obter o suor em poucos minutos, e depois transmite o conteúdo molecular através de um telefone celular, a um servidor que pode analisar os resultados rapidamente.
O sistema pode ser utilizado facilmente em países em desenvolvimento, principalmente em povoados isolados que carecem de centros médicos. Pode medir, por exemplo, o nível de glicose no sangue, que indica o risco de diabetes.
Outros elementos moleculares presentes no suor, como o sódio, o potássio e a lactose também podem ser medidos pela pulseira.
"Este sistema pode ser usado para medir virtualmente tudo o que se encontra no suor", destaca Ronald Davis, professor de bioquímica e de genética na Universidade de Stanford e coautor do estudo.
Esse sensor analisa os componentes moleculares do suor e transmite os resultados a um laboratório, explicam seus inventores, da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford e de Berkeley na Califórnia, cuja pesquisa foi publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas).
"Este é um grande progresso", disse o coautor Carlos Milla, professor associado de pediatria na Universidade de Stanford.
Diferentemente dos sensores de suor anteriores, este novo sistema não requer que os pacientes fiquem sentados sem falar durante trinta minutos, o tempo que o suor leva para se acumular nos coletores. Esse longo processo, utilizado há muitas décadas, é particularmente penoso para as crianças, apontam os pesquisadores.
Este novo sensor portátil no pulso estimula as glândulas sudoríparas com microprocessadores para obter o suor em poucos minutos, e depois transmite o conteúdo molecular através de um telefone celular, a um servidor que pode analisar os resultados rapidamente.
O sistema pode ser utilizado facilmente em países em desenvolvimento, principalmente em povoados isolados que carecem de centros médicos. Pode medir, por exemplo, o nível de glicose no sangue, que indica o risco de diabetes.
Outros elementos moleculares presentes no suor, como o sódio, o potássio e a lactose também podem ser medidos pela pulseira.
"Este sistema pode ser usado para medir virtualmente tudo o que se encontra no suor", destaca Ronald Davis, professor de bioquímica e de genética na Universidade de Stanford e coautor do estudo.
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