Turquia prolonga estado de urgência por mais três meses
Ancara, 17 Abr 2017 (AFP) - Dirigido pelo presidente Recep Tayyip Erdogan, o Conselho Nacional de Segurança turco anunciou nesta segunda-feira (17) uma nova prolongação de três meses do estado de emergência que está em vigor desde a tentativa de golpe frustrada de julho passado - informou a emissora de televisão NTV.
A decisão foi tomada dois dias antes de a medida expirar e no dia seguinte da vitória do "sim" no referendo sobre a ampliação dos poderes do presidente Erdogan.
"Para garantir a continuidade das medidas de proteção da democracia, dos princípios do Estado de Direito, assim como dos direitos e das liberdades, ele decidiu recomendar uma extensão do estado de urgência", indicou o Conselho de Segurança, em uma nota citada pela NTV.
O estado de emergência já havia sido prolongado duas vezes - em outubro de 2016 e em janeiro deste ano. Foi promulgado em 20 de julho passado, cinco dias após a tentativa de golpe.
Agora, a decisão deve ser validada pelo Conselho de Ministros.
Mais de 47 mil pessoas foram detidas no país, no âmbito do estado de urgência, e milhares de funcionários públicos terminaram demitidos. Essas medidas receberam duras críticas de vários países ocidentais.
A decisão foi tomada dois dias antes de a medida expirar e no dia seguinte da vitória do "sim" no referendo sobre a ampliação dos poderes do presidente Erdogan.
"Para garantir a continuidade das medidas de proteção da democracia, dos princípios do Estado de Direito, assim como dos direitos e das liberdades, ele decidiu recomendar uma extensão do estado de urgência", indicou o Conselho de Segurança, em uma nota citada pela NTV.
O estado de emergência já havia sido prolongado duas vezes - em outubro de 2016 e em janeiro deste ano. Foi promulgado em 20 de julho passado, cinco dias após a tentativa de golpe.
Agora, a decisão deve ser validada pelo Conselho de Ministros.
Mais de 47 mil pessoas foram detidas no país, no âmbito do estado de urgência, e milhares de funcionários públicos terminaram demitidos. Essas medidas receberam duras críticas de vários países ocidentais.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.