Libertados funcionários da ONU retidos na RD Congo
Nações Unidas, Estados Unidos, 18 Abr 2017 (AFP) - Ex-rebeldes do Sudão do Sul libertaram um grupo de 16 integrantes da ONU que haviam retido na República Democrática do Congo, informou nesta terça-feira um funcionário das Nações Unidas.
Os membros da missão da ONU na RDC (Monusco) foram retidos mais cedo nesta terça-feira no campo de refugiados de Munigi, próximo à Goma, no leste do país.
"Podemos confirmar que os 16 integrantes da Monusco retidos em um campo de ex-combatentes em Munigi foram libertados", disse o funcionário, sem dar detalhes sobre os reféns.
"O campo está tranquilo e sob completo controle da Monusco. Todo o pessoal regressou são e salvo a seus lares".
Ao menos 530 ex-rebeldes do Sudão do Sul vivem no campo de Munigi, nos arredores de Goma, após escaparem cruzando a fronteira quando explodiram os combates em Juba - capital do Sudão do Sul - em julho.
Os combatentes, que estavam desarmados quando chegaram ao campo, pediram durante meses para ser realocados, mas a ONU não encontra países que os aceitem.
O líder rebelde Reik Machar permanece na África do Sul e não foi autorizado a retornar ao Sudão do Sul.
Após obter a independência do Sudão em 2011, o Sudão do Sul mergulhou em uma guerra interna, em dezembro de 2013, na qual morreram dezenas de milhares de pessoas.
Os membros da missão da ONU na RDC (Monusco) foram retidos mais cedo nesta terça-feira no campo de refugiados de Munigi, próximo à Goma, no leste do país.
"Podemos confirmar que os 16 integrantes da Monusco retidos em um campo de ex-combatentes em Munigi foram libertados", disse o funcionário, sem dar detalhes sobre os reféns.
"O campo está tranquilo e sob completo controle da Monusco. Todo o pessoal regressou são e salvo a seus lares".
Ao menos 530 ex-rebeldes do Sudão do Sul vivem no campo de Munigi, nos arredores de Goma, após escaparem cruzando a fronteira quando explodiram os combates em Juba - capital do Sudão do Sul - em julho.
Os combatentes, que estavam desarmados quando chegaram ao campo, pediram durante meses para ser realocados, mas a ONU não encontra países que os aceitem.
O líder rebelde Reik Machar permanece na África do Sul e não foi autorizado a retornar ao Sudão do Sul.
Após obter a independência do Sudão em 2011, o Sudão do Sul mergulhou em uma guerra interna, em dezembro de 2013, na qual morreram dezenas de milhares de pessoas.
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