Outro suspeito de atentados contra igrejas coptas no Egito é preso
Cairo, 18 Abr 2017 (AFP) - A polícia egípcia deteve um homem suspeito de envolvimento nos dois ataques mortíferos lançados contra igrejas coptas no dia 9 de abril, indicou nesta terça-feira um responsável da mesma.
Naquele dia, 45 pessoas foram mortas em dois atentados suicidas contra duas igrejas de Alexandria e Tanta, no norte do Egito, e reivindicados pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI).
O ministério do Interior havia publicado na semana passada uma lista de 19 pessoas acusadas de pertencer a uma "célula terrorista" responsável por estes atentados, e anunciou a prisão de três delas.
A polícia deteve uma quarta pessoa, Aly Mahmud Mohamed Hasan, na província de Qena, 650 km ao sul do Cairo, indicou um funcionário nesta terça-feira.
Ela foi presa graças a relatos fornecidos por um cidadão, que informou sobre a sua presença na casa de um parente, habitante desta província, disse o funcionário.
Os dois suicidas que realizaram os atentados também eram provenientes da província de Qena.
O ministério ofereceu uma recompensa de 500.000 libras (26.000 euros) para quem fornecer informações úteis para prender qualquer membro da célula.
Um homem também chamado Aly Mahmud Mohamed Hasan foi preso por engano na semana passada e, em seguida, foi libertado na região do Mar Vermelho, cerca de 450 km a leste do Cairo.
Os coptas, que representam cerca de 10% dos 92 milhões de egípcios, foram atacados em várias ocasiões nos últimos meses.
Naquele dia, 45 pessoas foram mortas em dois atentados suicidas contra duas igrejas de Alexandria e Tanta, no norte do Egito, e reivindicados pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI).
O ministério do Interior havia publicado na semana passada uma lista de 19 pessoas acusadas de pertencer a uma "célula terrorista" responsável por estes atentados, e anunciou a prisão de três delas.
A polícia deteve uma quarta pessoa, Aly Mahmud Mohamed Hasan, na província de Qena, 650 km ao sul do Cairo, indicou um funcionário nesta terça-feira.
Ela foi presa graças a relatos fornecidos por um cidadão, que informou sobre a sua presença na casa de um parente, habitante desta província, disse o funcionário.
Os dois suicidas que realizaram os atentados também eram provenientes da província de Qena.
O ministério ofereceu uma recompensa de 500.000 libras (26.000 euros) para quem fornecer informações úteis para prender qualquer membro da célula.
Um homem também chamado Aly Mahmud Mohamed Hasan foi preso por engano na semana passada e, em seguida, foi libertado na região do Mar Vermelho, cerca de 450 km a leste do Cairo.
Os coptas, que representam cerca de 10% dos 92 milhões de egípcios, foram atacados em várias ocasiões nos últimos meses.
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