Reforma fiscal de Trump provavelmente vai sofrer atraso
Paris, 18 Abr 2017 (AFP) - A grande reforma fiscal prometida pelo presidente americano Donald Trump "provavelmente terá um pouco de atraso por causa da reforma da saúde", afirmou o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, ao jornal Financial Times.
O objetivo inicial de obter a aprovação no Congresso de um texto sobre a questão até agosto "é muito otimista, inclusive não realista atualmente" explicou Mnuchin ao jornal britânico.
O secretário, no entanto, acredita em uma mudança no código fiscal até o fim do ano.
Donald Trump teve que retirar em março o projeto de reforma da lei sobre a saúde, conhecida como "Obamacare", por falta de apoio de seu próprio partido, republicano, no Congresso.
Após o fracasso, o governo de Trump se voltou para uma reforma fiscal. Mas uma mudança integral do código fiscal - o que não acontece desde 1986 - foi um desafio que vários presidentes, democratas ou republicanos, não conseguiram superar por causa dos obstáculos de procedimento ou por conta dos delicados compromissos necessários.
O objetivo inicial de obter a aprovação no Congresso de um texto sobre a questão até agosto "é muito otimista, inclusive não realista atualmente" explicou Mnuchin ao jornal britânico.
O secretário, no entanto, acredita em uma mudança no código fiscal até o fim do ano.
Donald Trump teve que retirar em março o projeto de reforma da lei sobre a saúde, conhecida como "Obamacare", por falta de apoio de seu próprio partido, republicano, no Congresso.
Após o fracasso, o governo de Trump se voltou para uma reforma fiscal. Mas uma mudança integral do código fiscal - o que não acontece desde 1986 - foi um desafio que vários presidentes, democratas ou republicanos, não conseguiram superar por causa dos obstáculos de procedimento ou por conta dos delicados compromissos necessários.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.