Chuvas deixam 15 mortos na Colômbia
Bogotá, 20 Abr 2017 (AFP) - Quinze pessoas morreram e oito se encontram desaparecidas nas chuvas que atingem a cidade de Manizales, informaram nesta quarta-feira as autoridades desta cidade localizada no centro-oeste da Colômbia.
"Se declara Calamidade Púbica em Manizales após os deslizamentos que afetaram (quatro) bairros, deixando ao menos 15 mortos, 23 feridos e oito desaparecidos", revelou a Unidade Nacional de Gestão de Risco e Desastres (UNGRD) em seu último boletim.
O prefeito de Manizales, José Octavio Cardona, informou que a situação está muito difícil porque a cidade está sem comunicações devido a inundações e desabamentos. Segundo ele, mais de 30 moradias desabaram.
"A cidade (está) literalmente isolada por deslizamentos e inundações", declarou Cardona.
O diretor da UNGRD, Carlos Iván Márquez, enviado para coordenar os trabalhos de busca e resgate, destacou que "de maneira preventiva foram evacuadas 400 residências" em Manizales, onde vigora um plano específico para auxiliar os danificados.
Em Manizales, onde vivem cerca de 400 mil pessoas, as aulas estão suspensas, assim como o fornecimento de água, luz e gás aos bairros mais atingidos.
O presidente Juan Manuel Santos, que suspendeu suas reuniões para visitar Manizales, declarou na cidade inundada que as chuvas que atingiram a zona nas últimas horas "não têm precedentes".
"Isto é produto da mudança climática. Quando há aumento da temperatura, as nuvens ficam mais carregadas e chove com mais intensidade", declarou Santos, fazendo um apelo à defesa do meio ambiente para se evitar tais catástrofes.
Esta emergência acontece semanas depois que um deslizamento atingiu a cidade de Mocoa (sul), deixando 323 mortos e mais de cem desaparecidos.
"Se declara Calamidade Púbica em Manizales após os deslizamentos que afetaram (quatro) bairros, deixando ao menos 15 mortos, 23 feridos e oito desaparecidos", revelou a Unidade Nacional de Gestão de Risco e Desastres (UNGRD) em seu último boletim.
O prefeito de Manizales, José Octavio Cardona, informou que a situação está muito difícil porque a cidade está sem comunicações devido a inundações e desabamentos. Segundo ele, mais de 30 moradias desabaram.
"A cidade (está) literalmente isolada por deslizamentos e inundações", declarou Cardona.
O diretor da UNGRD, Carlos Iván Márquez, enviado para coordenar os trabalhos de busca e resgate, destacou que "de maneira preventiva foram evacuadas 400 residências" em Manizales, onde vigora um plano específico para auxiliar os danificados.
Em Manizales, onde vivem cerca de 400 mil pessoas, as aulas estão suspensas, assim como o fornecimento de água, luz e gás aos bairros mais atingidos.
O presidente Juan Manuel Santos, que suspendeu suas reuniões para visitar Manizales, declarou na cidade inundada que as chuvas que atingiram a zona nas últimas horas "não têm precedentes".
"Isto é produto da mudança climática. Quando há aumento da temperatura, as nuvens ficam mais carregadas e chove com mais intensidade", declarou Santos, fazendo um apelo à defesa do meio ambiente para se evitar tais catástrofes.
Esta emergência acontece semanas depois que um deslizamento atingiu a cidade de Mocoa (sul), deixando 323 mortos e mais de cem desaparecidos.
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