Corte Internacional pede que Rússia proteja direitos dos ucranianos na Crimeia
Haia, 19 Abr 2017 (AFP) - A Corte Internacional de Justiça (CIJ) pediu nesta quarta-feira à Rússia que proteja os direitos dos cidadãos ucranianos e da etnia tártara na Crimeia, anexada por Moscou em 2014.
O CIJ rejeitou, no entanto, o pedido da Ucrânia de impor medidas urgentes para forçar Moscou a impedir o envio de armas e dinheiro do seu território aos rebeldes pró-russos no leste da Ucrânia.
O conflito entre os rebeldes pró-russos e Kiev causou cerca de 10.000 mortes desde o seu início, em abril de 2014, um mês após a anexação da Crimeia pela Rússia.
Isto levou a uma deterioração das relações entre Moscou e o Ocidente sem precedentes desde o fim da Guerra Fria.
Tendo em conta estes confrontos, Kiev acionou o CIJ em busca de medidas para pôr fim "a todo o apoio" aos rebeldes em seu país, bem como ao que ele chamou de "campanha de apagamento cultural" na Crimeia.
O CIJ rejeitou, no entanto, o pedido da Ucrânia de impor medidas urgentes para forçar Moscou a impedir o envio de armas e dinheiro do seu território aos rebeldes pró-russos no leste da Ucrânia.
O conflito entre os rebeldes pró-russos e Kiev causou cerca de 10.000 mortes desde o seu início, em abril de 2014, um mês após a anexação da Crimeia pela Rússia.
Isto levou a uma deterioração das relações entre Moscou e o Ocidente sem precedentes desde o fim da Guerra Fria.
Tendo em conta estes confrontos, Kiev acionou o CIJ em busca de medidas para pôr fim "a todo o apoio" aos rebeldes em seu país, bem como ao que ele chamou de "campanha de apagamento cultural" na Crimeia.
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