Presidenciais francesas: Macron e Le Pen lideram primeiro turno (estimativas)
Paris, 23 Abr 2017 (AFP) - O jovem candidato de centro Emmanuel Macron e sua adversária da extrema direita anti-Europa Marine Le Pen lideram o primeiro turno das presidenciais francesas, segundo estimativas preliminares, que marcam uma derrota dos partidos tradicionais.
Favorito na disputa, o ex-ministro da Economia Macron, de 39 anos, liderava a corrida presidencial e teria 23% a 24% dos votos, à frente da chefe da Frente Nacional, de 48 anos, com 21,6% a 23% dos votos, segundo estimativas de três institutos de pesquisa.
Fillon aparece em terceiro lugar, com 19,5% dos votos, atrás de Macron e de Le Pen, ombro a ombro com o esquerdista Jean-Luc Mélenchon.
Ao anúncio dos primeiros resultados seguiu-se uma explosão de alegria no QG de Macron, com seus partidários gritando "Macron président" (Macron presidente) e agitando freneticamente suas bandeiras.
Vários partidários de Fillon imediatamente pediram que não se vote na candidata da extrema direita, Marine Le Pen.
O candidato do governista Partido Socialista, Benoît Hamon, o grande derrotado com 6% dos votos, segundo as estimativas, admitiu uma "sanção histórica" ao seu partido nestas eleições, e pediu votos para Macron.
bur-cf/sof/lpt/mvv
Favorito na disputa, o ex-ministro da Economia Macron, de 39 anos, liderava a corrida presidencial e teria 23% a 24% dos votos, à frente da chefe da Frente Nacional, de 48 anos, com 21,6% a 23% dos votos, segundo estimativas de três institutos de pesquisa.
Fillon aparece em terceiro lugar, com 19,5% dos votos, atrás de Macron e de Le Pen, ombro a ombro com o esquerdista Jean-Luc Mélenchon.
Ao anúncio dos primeiros resultados seguiu-se uma explosão de alegria no QG de Macron, com seus partidários gritando "Macron président" (Macron presidente) e agitando freneticamente suas bandeiras.
Vários partidários de Fillon imediatamente pediram que não se vote na candidata da extrema direita, Marine Le Pen.
O candidato do governista Partido Socialista, Benoît Hamon, o grande derrotado com 6% dos votos, segundo as estimativas, admitiu uma "sanção histórica" ao seu partido nestas eleições, e pediu votos para Macron.
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