Suprema Corte dos EUA bloqueia recurso da GM por defeitos de seus carros
Washington, 24 Abr 2017 (AFP) - A Suprema Corte de Justiça dos Estados Unidos negou nesta segunda-feira à General Motors seu pedido de recurso sobre os processos milionários por peças defeituosas às quais são atribuídas centenas de mortes.
A Corte comentou sua decisão, e afirmou que a falência da GM em 2009 não a protege das ações judiciais por peças defeituosas, cujas indenizações poderão custar milhões à fabricante de veículos.
Estima-se que uma falha em um interruptor de veículos da marca, que impedia o funcionamento do airbag, causou a morte de aproximadamente 120 pessoas, além de ter causado ferimentos graves.
A GM argumentou que sua venda após a falência de 2009 -pela qual o governo aprovou a compra de quase todos os seus ativos para criar uma "Nova GM"- a protege das responsabilidades judiciais de seu antecessor.
No entanto, aqueles que processam a companhia afirmam que a empresa é responsável pela conduta da "Velha GM" porque a empresa sabia do defeito antes da falência.
A Corte de Apelações decidiu em julho a favor dos demandantes da ação. Entre seus argumentos citou que as queixas dos consumidores começaram em 2002.
A Corte comentou sua decisão, e afirmou que a falência da GM em 2009 não a protege das ações judiciais por peças defeituosas, cujas indenizações poderão custar milhões à fabricante de veículos.
Estima-se que uma falha em um interruptor de veículos da marca, que impedia o funcionamento do airbag, causou a morte de aproximadamente 120 pessoas, além de ter causado ferimentos graves.
A GM argumentou que sua venda após a falência de 2009 -pela qual o governo aprovou a compra de quase todos os seus ativos para criar uma "Nova GM"- a protege das responsabilidades judiciais de seu antecessor.
No entanto, aqueles que processam a companhia afirmam que a empresa é responsável pela conduta da "Velha GM" porque a empresa sabia do defeito antes da falência.
A Corte de Apelações decidiu em julho a favor dos demandantes da ação. Entre seus argumentos citou que as queixas dos consumidores começaram em 2002.
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