Trump: ONU deve considerar sanções mais duras contra Coreia do Norte
Washington, 24 Abr 2017 (AFP) - O Conselho de Segurança da ONU deveria impor sanções adicionais mais duras contra a Coreia do Norte, afirmou nesta segunda-feira o presidente Donald Trump, diante das tensões geradas pelos programas nuclear e balístico de Pyongyang.
"O Conselho de Segurança deve estar preparado para impor sanções adicionais mais duras pelos programas de mísseis balísticos e nucleares da Coreia do Norte", disse Trump, durante um encontro na Casa Branca com os embaixadores dos países que integram esta organização da ONU.
"Esta é uma autêntica ameaça para o mundo", afirmou, acrescentando que "a Coreia do Norte é um grande problema mundial. E é um problema que finalmente teremos que resolver".
Durante conversa telefônica, Trump e a chanceler alemã, Angela Merkel, abordaram "o desafio urgente em termos de segurança" que a Coreia do Norte representa, segundo informações aportadas pela Casa Branca.
No domingo à noite, o presidente Trump também conversou por telefone com seu contraparte chinês, Xi Jinping.
Durante a conversa, "os dois líderes reafirmaram a emergência da ameaça trazida pelos programas balístico e nuclear da Coreia do Norte, e se comprometeram a reforçar a coordenação para conseguir a desnuclearização da península da Coreia", segundo comunicado da Casa Branca.
Trump sugeriu que está disposto a aumentar a pressão militar sobre a Coreia do Norte, ao mesmo tempo em que exorta a China a usar sua influência com seu aliado, rejeitando uma diplomacia bilateral com Pyongyang.
Washington ordenou o envio de um grupo aeronaval ao Pacífico ocidental, perto da Coreia do Norte, que deveria chegar ao final de abril.
O Conselho de Segurança da ONU condenou firmemente na quinta-feira o mais recente teste com míssil norte-coreano e ameaçou impor novas sanções a Pyongyang por sua "conduta altamente desestabilizadora".
Em declarações anteriores, o Conselho já tinha ameaçado tomar medidas, mas nesta ocasião, o texto especificou a palavra 'sanções', destacando um tom mais forte.
Os cem senadores, por outro lado, foram convidados a uma reunião informativa extraordinária sobre a Coreia do Norte na quarta-feira na Casa Branca, na presença de chefes militares, de Inteligência e da diplomacia, anunciou o Pentágono nesta segunda-feira.
"O Conselho de Segurança deve estar preparado para impor sanções adicionais mais duras pelos programas de mísseis balísticos e nucleares da Coreia do Norte", disse Trump, durante um encontro na Casa Branca com os embaixadores dos países que integram esta organização da ONU.
"Esta é uma autêntica ameaça para o mundo", afirmou, acrescentando que "a Coreia do Norte é um grande problema mundial. E é um problema que finalmente teremos que resolver".
Durante conversa telefônica, Trump e a chanceler alemã, Angela Merkel, abordaram "o desafio urgente em termos de segurança" que a Coreia do Norte representa, segundo informações aportadas pela Casa Branca.
No domingo à noite, o presidente Trump também conversou por telefone com seu contraparte chinês, Xi Jinping.
Durante a conversa, "os dois líderes reafirmaram a emergência da ameaça trazida pelos programas balístico e nuclear da Coreia do Norte, e se comprometeram a reforçar a coordenação para conseguir a desnuclearização da península da Coreia", segundo comunicado da Casa Branca.
Trump sugeriu que está disposto a aumentar a pressão militar sobre a Coreia do Norte, ao mesmo tempo em que exorta a China a usar sua influência com seu aliado, rejeitando uma diplomacia bilateral com Pyongyang.
Washington ordenou o envio de um grupo aeronaval ao Pacífico ocidental, perto da Coreia do Norte, que deveria chegar ao final de abril.
O Conselho de Segurança da ONU condenou firmemente na quinta-feira o mais recente teste com míssil norte-coreano e ameaçou impor novas sanções a Pyongyang por sua "conduta altamente desestabilizadora".
Em declarações anteriores, o Conselho já tinha ameaçado tomar medidas, mas nesta ocasião, o texto especificou a palavra 'sanções', destacando um tom mais forte.
Os cem senadores, por outro lado, foram convidados a uma reunião informativa extraordinária sobre a Coreia do Norte na quarta-feira na Casa Branca, na presença de chefes militares, de Inteligência e da diplomacia, anunciou o Pentágono nesta segunda-feira.
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