Portugal celebra 43º aniversário da Revolução dos Cravos sem Mario Soares
Lisboa, 25 Abr 2017 (AFP) - Portugal celebrou nesta terça-feira o 43º aniversário da Revolução dos Cravos, um dia marcado pela ausência de Mario Soares, pai da democracia portuguesa, falecido em janeiro.
"Se há heróis da democracia, são os portugueses como Mario Soares que se mantêm muito vivos na memória", declarou, durante sessão solene do Parlamento, o presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, um conservador moderado.
Os tanques do Movimento das Forças Armadas (MFA, integrado por jovens oficiais e tropa), que entraram em Lisboa na manhã de 25 de abril de 1974, puseram fim aos 48 anos de ditadura comandada por Antonio de Oliveira Salazar até 1968, e depois por Marcelo Caetano até a queda do regime.
Convocados pelos sindicatos e movimentos de esquerda, milhares de portugueses marcharam ao longo do dia pela avenida da Liberdade, agitando cravos vermelhos.
Fundador do Partido Socialista português, Mario Soares foi duas vezes chefe de governo e presidente da República entre 1986 e 1996.
"Se há heróis da democracia, são os portugueses como Mario Soares que se mantêm muito vivos na memória", declarou, durante sessão solene do Parlamento, o presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, um conservador moderado.
Os tanques do Movimento das Forças Armadas (MFA, integrado por jovens oficiais e tropa), que entraram em Lisboa na manhã de 25 de abril de 1974, puseram fim aos 48 anos de ditadura comandada por Antonio de Oliveira Salazar até 1968, e depois por Marcelo Caetano até a queda do regime.
Convocados pelos sindicatos e movimentos de esquerda, milhares de portugueses marcharam ao longo do dia pela avenida da Liberdade, agitando cravos vermelhos.
Fundador do Partido Socialista português, Mario Soares foi duas vezes chefe de governo e presidente da República entre 1986 e 1996.
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