China deporta americana condenada por espionagem
San Francisco, 29 Abr 2017 (AFP) - Uma americana acusada de espionagem na China foi deportada nesta semana, informou neste sábado Dui Hua, um grupo defensor dos Direitos Humanos que fez campanha para conseguir sua liberação.
Sandy Phan-Gillis foi detida em março de 2015 na fronteira de Macau, depois de visitar a China com uma delegação comercial de Houston.
A mulher foi acusada de espionagem, roubo de segredos de Estado e transmissão de informações a terceiros, sendo sentenciada a três anos e meio de prisão, e na última quarta-feira a sua deportação.
Na sexta-feira, "Phan-Gillis foi deportada. Chegou a Los Angeles no mesmo dia. Em sua chegada foi recebida por seu esposo e familiares", disse o grupo Dui Hua em um comunicado.
A libertação da mulher ocorreu três semanas depois que os presidentes da China, Xi Jinping, e dos Estados Unidos, Donald Trump, se reuniram na Flórida em meio a uma aproximação diplomática.
Dui Hua indicou que as negociações para assegurar sua liberação foram feitas durante a visita do secretário de Estado americano, Rex Tillerson, a Pequim em março.
O Departamento de Estado "foi auxiliado pela Casa Branca para levar as negociações a uma conclusão bem-sucedida", acrescentou a organização.
O grupo de trabalho da ONU sobre detenções arbitrárias denunciou no ano passado a condução da China deste caso, argumentando que não considerou "as normas internacionais relativas ao direito a um julgamento justo, à liberdade e à segurança".
Phan-Gillis ficou durante seis meses em um local secreto e depois foi levada a um centro de detenção em Guangxi, onde inicialmente foi colocada na solitária, indicou a ONU.
Seu esposo, Jeff Gillis, fez campanha por sua libertação no site "savesandy.org", que agora foi desativado. Segundo o portal, Phan-Gillis tinha família originária do sudeste da China, mas nasceu no Vietnã.
Sandy Phan-Gillis foi detida em março de 2015 na fronteira de Macau, depois de visitar a China com uma delegação comercial de Houston.
A mulher foi acusada de espionagem, roubo de segredos de Estado e transmissão de informações a terceiros, sendo sentenciada a três anos e meio de prisão, e na última quarta-feira a sua deportação.
Na sexta-feira, "Phan-Gillis foi deportada. Chegou a Los Angeles no mesmo dia. Em sua chegada foi recebida por seu esposo e familiares", disse o grupo Dui Hua em um comunicado.
A libertação da mulher ocorreu três semanas depois que os presidentes da China, Xi Jinping, e dos Estados Unidos, Donald Trump, se reuniram na Flórida em meio a uma aproximação diplomática.
Dui Hua indicou que as negociações para assegurar sua liberação foram feitas durante a visita do secretário de Estado americano, Rex Tillerson, a Pequim em março.
O Departamento de Estado "foi auxiliado pela Casa Branca para levar as negociações a uma conclusão bem-sucedida", acrescentou a organização.
O grupo de trabalho da ONU sobre detenções arbitrárias denunciou no ano passado a condução da China deste caso, argumentando que não considerou "as normas internacionais relativas ao direito a um julgamento justo, à liberdade e à segurança".
Phan-Gillis ficou durante seis meses em um local secreto e depois foi levada a um centro de detenção em Guangxi, onde inicialmente foi colocada na solitária, indicou a ONU.
Seu esposo, Jeff Gillis, fez campanha por sua libertação no site "savesandy.org", que agora foi desativado. Segundo o portal, Phan-Gillis tinha família originária do sudeste da China, mas nasceu no Vietnã.
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