EUA processam Fiat Chrysler por fraudar emissões de poluentes
Washington, 23 Mai 2017 (AFP) - Agências ambientais dos Estados Unidos abriram nesta terça-feira a fabricante de automóveis Fiat Chrysler, acusando-a de instalar nos veículos um dispositivo que os fazem parecer menos poluentes do que são.
A denúncia abarca 104.00 automóveis a diesel dotados de um programa não revelado às autoridades reguladoras, segundo a Agência de Proteção Ambiental (EPA) que apresentou a ação em uma corte federal de Michigan.
O processo se formaliza no mesmo mês em que a fabricante alemã Volkswagen (VW) fechou o capítulo principal de um problema similar com automóveis poluentes nos EUA e que custou à companhia 22 bilhões de dólares em acordos e indenizações.
A Fiat Chrysler informou estar "decepcionada" pela ação e assegurou que se defenderá energicamente, especialmente sobre a acusação de que instalou deliberadamente dispositivos para fraudar controles.
A primeira denúncia da EPA foi em janeiro e envolveu 104.000 autos Ram e Jeep Grand Cherokees dos anos 2014 a 2016.
A quantidade de carros atingidos é muito menor que a da Volkswagen, mas a denúncia é a mesma: os carros contavam com programas que permitiam emitir uma quantidade de gases poluentes maior do que a tolerada, aumentando a poluição do ar, segundo a EPA.
A denúncia abarca 104.00 automóveis a diesel dotados de um programa não revelado às autoridades reguladoras, segundo a Agência de Proteção Ambiental (EPA) que apresentou a ação em uma corte federal de Michigan.
O processo se formaliza no mesmo mês em que a fabricante alemã Volkswagen (VW) fechou o capítulo principal de um problema similar com automóveis poluentes nos EUA e que custou à companhia 22 bilhões de dólares em acordos e indenizações.
A Fiat Chrysler informou estar "decepcionada" pela ação e assegurou que se defenderá energicamente, especialmente sobre a acusação de que instalou deliberadamente dispositivos para fraudar controles.
A primeira denúncia da EPA foi em janeiro e envolveu 104.000 autos Ram e Jeep Grand Cherokees dos anos 2014 a 2016.
A quantidade de carros atingidos é muito menor que a da Volkswagen, mas a denúncia é a mesma: os carros contavam com programas que permitiam emitir uma quantidade de gases poluentes maior do que a tolerada, aumentando a poluição do ar, segundo a EPA.
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