Clinton atribui derrota nas eleições à ação de Moscou
Washington, 31 Mai 2017 (AFP) - Hillary Clinton atribuiu nesta quarta-feira sua derrota eleitoral para Donald Trump aos ataques de hackers russos, que teriam contado com a colaboração de americanos, provavelmente ligados ao então candidato republicano.
A candidata democrata na disputa à Casa Branca do ano passado afirmou que foi alvo de uma campanha de "desinformação" liderada por Moscou, o que influenciou o resultado da eleição.
"Os russos, na minha opinião, e com base em conversas que mantive com pessoas ligadas à Inteligência e contrainteligência, não poderiam saber a melhor forma de converter em arma sua informação sem a devida orientação", disse Clinton em uma conferência sobre tecnologia, em referência a informações hackeadas de e-mails de membros de sua campanha.
Algumas destas pessoas que ajudaram os russos tiveram acesso à "informação e dados da recontagem" de votos durante as eleições.
Sobre a identidade destes indivíduos, Clinton declarou: "Estamos recebendo mais informação sobre todos os contatos entre funcionários da campanha de Trump e associados de Trump com os russos antes, durante e depois da eleição. Assim que reunirmos suficiente informação confiável, vamos responder esta pergunta".
"Me inclino por Trump. É muito difícil não fazer isto".
Vários comitês do Congresso dos Estados Unidos investigam a suposta interferência da Rússia na eleição de 2016 e sua possível coordenação com a equipe de campanha de Trump.
O departamento de Justiça nomeou o ex-diretor do FBI Robert Mueller como procurador-especial para o caso das relações entre o pessoal de Trump e Moscou.
ico-mlm/lr
A candidata democrata na disputa à Casa Branca do ano passado afirmou que foi alvo de uma campanha de "desinformação" liderada por Moscou, o que influenciou o resultado da eleição.
"Os russos, na minha opinião, e com base em conversas que mantive com pessoas ligadas à Inteligência e contrainteligência, não poderiam saber a melhor forma de converter em arma sua informação sem a devida orientação", disse Clinton em uma conferência sobre tecnologia, em referência a informações hackeadas de e-mails de membros de sua campanha.
Algumas destas pessoas que ajudaram os russos tiveram acesso à "informação e dados da recontagem" de votos durante as eleições.
Sobre a identidade destes indivíduos, Clinton declarou: "Estamos recebendo mais informação sobre todos os contatos entre funcionários da campanha de Trump e associados de Trump com os russos antes, durante e depois da eleição. Assim que reunirmos suficiente informação confiável, vamos responder esta pergunta".
"Me inclino por Trump. É muito difícil não fazer isto".
Vários comitês do Congresso dos Estados Unidos investigam a suposta interferência da Rússia na eleição de 2016 e sua possível coordenação com a equipe de campanha de Trump.
O departamento de Justiça nomeou o ex-diretor do FBI Robert Mueller como procurador-especial para o caso das relações entre o pessoal de Trump e Moscou.
ico-mlm/lr
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.