Israel descobre plano do EI de computadores portáteis explosivos
Washington, 13 Jun 2017 (AFP) - Espiões israelenses hackearam operações de fabricantes de bombas do grupo Estado Islâmico (EI), descobrindo que estavam criando um computador portátil capaz de detonar um avião comercial - informou o jornal The New York Times nesta segunda-feira (12).
O Times publicou que o trabalho dos ciberoperadores israelenses foi um êxito incomum da Inteligência ocidental contra as operações cibernéticas criptografadas e em constante evolução do grupo extremista.
Há alguns meses, os hackers israelenses invadiram a pequena célula de fabricação de bombas de Síria, um esforço que levou à proibição de 21 de março de embarcar com bagagem de mão e como outros aparelhos eletrônicos em voos diretos para os Estados Unidos de dez aeroportos na Turquia, no Oriente Médio e no norte da África.
Com a ciberinvasão israelense, "os Estados Unidos tomaram conhecimento de que o grupo terrorista estava trabalhando para fabricar explosivos que enganaram as máquinas de raios X dos aeroportos para aparecer exatamente igual às baterias para computadores portáteis", acrescenta o jornal americano.
A contribuição de Israel sobre as bombas para computadores portáteis se tornou pública depois que o presidente Donald Trump revelou detalhes sobre o tema para o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, em uma reunião da Casa Branca em 10 de maio.
A divulgação dessa informação por parte de Trump "enfureceu" os funcionários israelenses, segundo o NYT.
O Times publicou que o trabalho dos ciberoperadores israelenses foi um êxito incomum da Inteligência ocidental contra as operações cibernéticas criptografadas e em constante evolução do grupo extremista.
Há alguns meses, os hackers israelenses invadiram a pequena célula de fabricação de bombas de Síria, um esforço que levou à proibição de 21 de março de embarcar com bagagem de mão e como outros aparelhos eletrônicos em voos diretos para os Estados Unidos de dez aeroportos na Turquia, no Oriente Médio e no norte da África.
Com a ciberinvasão israelense, "os Estados Unidos tomaram conhecimento de que o grupo terrorista estava trabalhando para fabricar explosivos que enganaram as máquinas de raios X dos aeroportos para aparecer exatamente igual às baterias para computadores portáteis", acrescenta o jornal americano.
A contribuição de Israel sobre as bombas para computadores portáteis se tornou pública depois que o presidente Donald Trump revelou detalhes sobre o tema para o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, em uma reunião da Casa Branca em 10 de maio.
A divulgação dessa informação por parte de Trump "enfureceu" os funcionários israelenses, segundo o NYT.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.