Al-Jazeera denuncia ataque à liberdade de expressão
Doha, 23 Jun 2017 (AFP) - A rede de televisão com sede no Catar Al-Jazeera afirmou nesta sexta-feira que os pedidos de vários países do Golfo por seu fechamento são uma "tentativa de silenciar a liberdade de expressão".
"Acreditamos que os pedidos para que se a Al-Jazeera seja fechada são uma tentativa de silenciar a liberdade de expressão na região e de suprimir o direito à informação", disse a rede em um comunicado.
Segundo a imprensa, o Kuwait, que faz a mediação da crise diplomática entre Catar e seus adversários que começou no dia 5 de junho, enviou ao governo do Catar uma lista de 13 pedidos que incluem o fechamento da Al-Jazeera,
Entre as demandas da Arábia Saudita e de seus aliados, das quais ainda não há confirmação oficial, também está a de que o Catar rompa suas relações com grupos extremistas como a Irmandade Muçulmana, o grupo Estado Islâmico, Al-Qaeda e o movimento libanês Hezbollah, apoiado pelo Irã.
Também pedem que o Catar extradite os opositores de países do Golfo e do Egito, segundo a lista de pedidos que circula nas redes sociais.
O ministro das Relações Exteriores dos Emirados Árabes Unidos, Anwar Gargash, pediu ao Catar que leve "a sério" essas demandas ou que se prepare para um "divórcio efetivo".
"Acreditamos que os pedidos para que se a Al-Jazeera seja fechada são uma tentativa de silenciar a liberdade de expressão na região e de suprimir o direito à informação", disse a rede em um comunicado.
Segundo a imprensa, o Kuwait, que faz a mediação da crise diplomática entre Catar e seus adversários que começou no dia 5 de junho, enviou ao governo do Catar uma lista de 13 pedidos que incluem o fechamento da Al-Jazeera,
Entre as demandas da Arábia Saudita e de seus aliados, das quais ainda não há confirmação oficial, também está a de que o Catar rompa suas relações com grupos extremistas como a Irmandade Muçulmana, o grupo Estado Islâmico, Al-Qaeda e o movimento libanês Hezbollah, apoiado pelo Irã.
Também pedem que o Catar extradite os opositores de países do Golfo e do Egito, segundo a lista de pedidos que circula nas redes sociais.
O ministro das Relações Exteriores dos Emirados Árabes Unidos, Anwar Gargash, pediu ao Catar que leve "a sério" essas demandas ou que se prepare para um "divórcio efetivo".
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