Militar morre com tiro em distúrbios na Venezuela
Caracas, 27 Jun 2017 (AFP) - Um militar da Guarda Nacional venezuelana morreu nesta terça-feira após levar um tiro na cidade de Maracay, capital do estado central de Aragua, em meio a distúrbios e saques, informou o Ministério Público.
O MP informou que o sargento Ronny Parra, de 26 anos, tentava "restabelecer a ordem pública nos arredores de estabelecimentos comerciais" na região de El Castaño, quando "várias pessoas armadas" atiraram nele na madrugada desta terça-feira.
"Ficou ferido na altura da virilha e foi transferido para o Centro Médico de Maracay, onde morreu horas depois", acrescentou o boletim do organismo, que já iniciou as investigações sobre o ocorrido.
Depois de um bloqueio de ruas em todo o país, convocada para a segunda-feira pela oposição para exigir a saída do presidente Nicolás Maduro do poder, registraram-se confrontos e distúrbios em Maracay, com cerca de trinta lojas e organismos do Estado saqueados e destruídos.
Com a morte do militar, chegam a 76 os mortos nas manifestações conta o governo, iniciadas em 1º de abril.
Segundo o ministro do Interior e Justiça, general Néstor Reverol, mais de 200 pessoas foram detidas por saques e distúrbios em Maracay.
"Até o momento são realizadas perícias, como a inspeção técnica do local do ocorrido, fixação fotográfica, planimetria e trajetória balística, entre outros procedimentos", acrescentou o Ministério Público.
O MP informou que o sargento Ronny Parra, de 26 anos, tentava "restabelecer a ordem pública nos arredores de estabelecimentos comerciais" na região de El Castaño, quando "várias pessoas armadas" atiraram nele na madrugada desta terça-feira.
"Ficou ferido na altura da virilha e foi transferido para o Centro Médico de Maracay, onde morreu horas depois", acrescentou o boletim do organismo, que já iniciou as investigações sobre o ocorrido.
Depois de um bloqueio de ruas em todo o país, convocada para a segunda-feira pela oposição para exigir a saída do presidente Nicolás Maduro do poder, registraram-se confrontos e distúrbios em Maracay, com cerca de trinta lojas e organismos do Estado saqueados e destruídos.
Com a morte do militar, chegam a 76 os mortos nas manifestações conta o governo, iniciadas em 1º de abril.
Segundo o ministro do Interior e Justiça, general Néstor Reverol, mais de 200 pessoas foram detidas por saques e distúrbios em Maracay.
"Até o momento são realizadas perícias, como a inspeção técnica do local do ocorrido, fixação fotográfica, planimetria e trajetória balística, entre outros procedimentos", acrescentou o Ministério Público.
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