Polícia reprime com violência passeata em Buenos Aires
Buenos Aires, 28 Jun 2017 (AFP) - A polícia utilizou golpes de cassetete, bombas de gás lacrimogêneo e jatos d'água para reprimir nesta quarta-feira um protesto de organizações que exigem assistência social do governo, a poucos metros do Obelisco de Buenos Aires.
Sete pessoas foram detidas, entre elas um menor, confirmou o defensor do Povo da Cidade, Alejandro Amor.
As forças policiais avançaram sobre centenas de manifestantes, que por várias horas bloquearam parte da Avenida 9 de Julho - diante do ministério do Desenvolvimento Social - queimando pneus.
Os manifestantes exigem ajuda para as cooperativas de trabalho, a decretação da emergência alimentar e tarifária para fábricas recuperadas e restaurantes sociais, entre outras medidas.
O protesto ocorre em um contexto de dificuldades econômicas na Argentina, onde a inflação atingiu 10,5% nos primeiros cinco meses de 2017 e o desemprego chegou a 9,2% no primeiro trimestre.
Carros com canhões d'água e policiais motorizados cercaram os manifestantes, que correram pelas ruas do centro de Buenos Aires em pleno horário de pico.
Segundo o instituto estatal Indec, 29,7% da população argentina vive atualmente na pobreza.
Sete pessoas foram detidas, entre elas um menor, confirmou o defensor do Povo da Cidade, Alejandro Amor.
As forças policiais avançaram sobre centenas de manifestantes, que por várias horas bloquearam parte da Avenida 9 de Julho - diante do ministério do Desenvolvimento Social - queimando pneus.
Os manifestantes exigem ajuda para as cooperativas de trabalho, a decretação da emergência alimentar e tarifária para fábricas recuperadas e restaurantes sociais, entre outras medidas.
O protesto ocorre em um contexto de dificuldades econômicas na Argentina, onde a inflação atingiu 10,5% nos primeiros cinco meses de 2017 e o desemprego chegou a 9,2% no primeiro trimestre.
Carros com canhões d'água e policiais motorizados cercaram os manifestantes, que correram pelas ruas do centro de Buenos Aires em pleno horário de pico.
Segundo o instituto estatal Indec, 29,7% da população argentina vive atualmente na pobreza.
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