EUA exortam China a respeitar liberdades em Hong Kong
Washington, 29 Jun 2017 (AFP) - Washington exortou Pequim nesta quinta-feira a respeitar as liberdades civis em Hong Kong, incluindo a liberdade de imprensa, em meio às celebrações do 20º aniversário da devolução do território britânico à China.
O Departamento de Estado afirmou que o sucesso de Hong Kong, a quem foi garantido um alto grau de autonomia quando deixou de pertencer ao Reino Unido, em 1997, se deve ao seu status especial.
"Os Estados Unidos [...] admiram as grandes conquistas da cidade, que são resultado de seu alto grau de autonomia, de suas liberdades econômicas e individuais, e do seu respeito pela lei", afirmou a porta-voz do Departamento de Estado Heather Nauert.
Mas, ao mesmo tempo que valoriza a "excelente cooperação" com o governo de Hong Kong, os Estados Unidos "seguem atentos a qualquer violação das liberdades civis, incluindo intromissões na liberdade de imprensa".
Incidentes recentes em Hong Kong, incluindo o desaparecimento de cinco editores que eram conhecidos por seus títulos sobre os líderes chineses, desataram os temores de que Pequim estivesse limitando as liberdades na cidade.
No ano passado, a Suprema Corte impediu que dois legisladores democraticamente eleitos ocupassem os seus postos depois de usarem termos desrespeitosos para se referir à China no momento de seu juramento.
Hong Kong foi entregue à China com o lema "um país, dois sistemas", elaborado para proteger suas liberdades e forma de vida.
O Departamento de Estado afirmou que o sucesso de Hong Kong, a quem foi garantido um alto grau de autonomia quando deixou de pertencer ao Reino Unido, em 1997, se deve ao seu status especial.
"Os Estados Unidos [...] admiram as grandes conquistas da cidade, que são resultado de seu alto grau de autonomia, de suas liberdades econômicas e individuais, e do seu respeito pela lei", afirmou a porta-voz do Departamento de Estado Heather Nauert.
Mas, ao mesmo tempo que valoriza a "excelente cooperação" com o governo de Hong Kong, os Estados Unidos "seguem atentos a qualquer violação das liberdades civis, incluindo intromissões na liberdade de imprensa".
Incidentes recentes em Hong Kong, incluindo o desaparecimento de cinco editores que eram conhecidos por seus títulos sobre os líderes chineses, desataram os temores de que Pequim estivesse limitando as liberdades na cidade.
No ano passado, a Suprema Corte impediu que dois legisladores democraticamente eleitos ocupassem os seus postos depois de usarem termos desrespeitosos para se referir à China no momento de seu juramento.
Hong Kong foi entregue à China com o lema "um país, dois sistemas", elaborado para proteger suas liberdades e forma de vida.
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