Governo da Venezuela diz que manifestantes queimaram 50 toneladas de alimentos
Caracas, 30 Jun 2017 (AFP) - O governo da Venezuela denunciou, nesta sexta-feira, que manifestantes queimaram cerca de 50 toneladas de alimentos destinados a programas sociais, em conflitos após protestos contra o presidente Nicolás Maduro.
O incêndio aconteceu em um centro de armazenamento da Mercal, a rede estatal de estabelecimentos para a venda de alimentos básicos a preços subsidiados em setores populares, em Lechería, no estado de Anzoátegui.
"Queremos rechaçar contundentemente todas essas ações fascistas, terroristas, criminais contra o povo", declarou à imprensa o ministro da Alimentação Rodolfo Marco Torres, denunciando a ação que aconteceu na noite de quinta.
O ministro compartilhou no Twitter imagens do incêndio e assegurou que pelo menos 30 instalações relacionadas aos programas de alimentação foram atacadas nos últimos três meses, marcados por protestos contra Maduro.
Duas ou três pessoas teriam entrado no centro de armazenamento em meio à confusão de um protesto e lançaram bombas de coquetel molotov, relatou o governador de Anzoátegui, Nelson Moreno, a uma rádio estatal.
O ministro de Comunicação e Informação, Ernesto Villegas, disse, no Twitter, que parte dos alimentos queimados seriam usados em escolas e nos Comitês Locais de Abastecimento (Clap), que oferecem bolsas e caixas de alimentos a preços subsidiados.
Segundo Torres, o incêndio afetaria cerca de 10 mil famílias, mas as autoridades estão correndo para repor os produtos perdidos, como leite em pó, farinha e azeite - que são escassos no país.
"Os alimentos das família de Azoátegui estão garantidos", prometeu.
O incêndio aconteceu em um centro de armazenamento da Mercal, a rede estatal de estabelecimentos para a venda de alimentos básicos a preços subsidiados em setores populares, em Lechería, no estado de Anzoátegui.
"Queremos rechaçar contundentemente todas essas ações fascistas, terroristas, criminais contra o povo", declarou à imprensa o ministro da Alimentação Rodolfo Marco Torres, denunciando a ação que aconteceu na noite de quinta.
O ministro compartilhou no Twitter imagens do incêndio e assegurou que pelo menos 30 instalações relacionadas aos programas de alimentação foram atacadas nos últimos três meses, marcados por protestos contra Maduro.
Duas ou três pessoas teriam entrado no centro de armazenamento em meio à confusão de um protesto e lançaram bombas de coquetel molotov, relatou o governador de Anzoátegui, Nelson Moreno, a uma rádio estatal.
O ministro de Comunicação e Informação, Ernesto Villegas, disse, no Twitter, que parte dos alimentos queimados seriam usados em escolas e nos Comitês Locais de Abastecimento (Clap), que oferecem bolsas e caixas de alimentos a preços subsidiados.
Segundo Torres, o incêndio afetaria cerca de 10 mil famílias, mas as autoridades estão correndo para repor os produtos perdidos, como leite em pó, farinha e azeite - que são escassos no país.
"Os alimentos das família de Azoátegui estão garantidos", prometeu.
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