Corpo de dissidente chinês Liu Xiaobo é cremado
Shenyang, China, 15 Jul 2017 (AFP) - O corpo do dissidente chinês e prêmio Nobel da Paz Liu Xiaobo foi cremado neste sábado, ao final de uma "cerimônia simples" com a presença da viúva e de amigos, informaram as autoridades chinesas.
Liu Xiaobo foi cremado "conforme a vontade dos membros de sua família" em Shenyang , nordeste da China, onde o dissidente estava hospitalizado até seu falecimento, na quinta-feira passada, anunciaram as autoridades em entrevista coletiva.
O governo chinês divulgou fotos mostrando a viúva, a poetisa Liu Xia, ao lado de seu irmão e do irmão de Liu Xiaobo, rodeados de amigos, diante de corpo do dissidente cercado de flores brancas.
Detido há mais de oito anos por "subversão", o opositor político faleceu aos 61 anos, vítima de um câncer de fígado em estágio terminal. Foi posto em liberdade condicional no Hospital Universitário de Shenyang, onde estava recebendo cuidados. Pequim se recusou a autorizar sua viagem para que fosse tratado fora do país.
Desde a chegada ao poder do presidente Xi Jinping, no final de 2012, a repressão política na China aumentou. Além de reprimir defensores dos direitos Humanos, o governo também perseguiu seus advogados, prendendo dezenas de juristas e militantes.
rld-ehl/bar/lr
Liu Xiaobo foi cremado "conforme a vontade dos membros de sua família" em Shenyang , nordeste da China, onde o dissidente estava hospitalizado até seu falecimento, na quinta-feira passada, anunciaram as autoridades em entrevista coletiva.
O governo chinês divulgou fotos mostrando a viúva, a poetisa Liu Xia, ao lado de seu irmão e do irmão de Liu Xiaobo, rodeados de amigos, diante de corpo do dissidente cercado de flores brancas.
Detido há mais de oito anos por "subversão", o opositor político faleceu aos 61 anos, vítima de um câncer de fígado em estágio terminal. Foi posto em liberdade condicional no Hospital Universitário de Shenyang, onde estava recebendo cuidados. Pequim se recusou a autorizar sua viagem para que fosse tratado fora do país.
Desde a chegada ao poder do presidente Xi Jinping, no final de 2012, a repressão política na China aumentou. Além de reprimir defensores dos direitos Humanos, o governo também perseguiu seus advogados, prendendo dezenas de juristas e militantes.
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