Para chefe do Pentágono, líder do EI está vivo
Washington, 21 Jul 2017 (AFP) - O chefe do Pentágono, Jim Mattis, disse nesta sexta-feira que ele acredita que o líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, está vivo, após várias semanas de rumores que o apontavam como morto.
"Acho que Bagdadi está vivo. Pensarei de outra forma quando soubermos que o matamos", declarou a imprensa. "Procuramos por ele, mas assumimos que está vivo".
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), que monitora o conflito sírio desde o início, anunciou na semana passada que o líder do grupo extremista havia morrido, segundo confirmaram responsáveis do EI na província de Deir Ezzor.
O Exército russo também disse em meados de junho que tentava confirmar se assassinaram Al-Baghadadi em um bombardeio realizado na Síria no mês anterior.
O líder extremista, nascido no Iraque e pelo qual há uma recompensa no valor de 25 milhões de dólares, sempre foi discreto e se movimenta supostamente pelos territórios controlados pelo EI na Síria e no Iraque.
Não é visto em público desde 2014, quando se apresentou como "califa" na Grande Mesquita Al-Nuri de Mossul, destruída na batalha para recuperar o controle da segunda cidade mais importante do Iraque.
"Acho que Bagdadi está vivo. Pensarei de outra forma quando soubermos que o matamos", declarou a imprensa. "Procuramos por ele, mas assumimos que está vivo".
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), que monitora o conflito sírio desde o início, anunciou na semana passada que o líder do grupo extremista havia morrido, segundo confirmaram responsáveis do EI na província de Deir Ezzor.
O Exército russo também disse em meados de junho que tentava confirmar se assassinaram Al-Baghadadi em um bombardeio realizado na Síria no mês anterior.
O líder extremista, nascido no Iraque e pelo qual há uma recompensa no valor de 25 milhões de dólares, sempre foi discreto e se movimenta supostamente pelos territórios controlados pelo EI na Síria e no Iraque.
Não é visto em público desde 2014, quando se apresentou como "califa" na Grande Mesquita Al-Nuri de Mossul, destruída na batalha para recuperar o controle da segunda cidade mais importante do Iraque.
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