Trump receberá primeiro-ministro do Líbano
Washington, 22 Jul 2017 (AFP) - O presidente americano Donald Trump receberá na próxima semana o primeiro-ministro libanês, Sadd Hariri, para tratar o tema dos refugiados e de terroristas combatentes, informou a Casa Branca nesta sexta-feira.
Os analistas anteciparam que o tema da ajuda que os Estados Unidos dão a esse país também terá destaque na agenda dos dois líderes em 25 de julho na Casa Branca.
Os especialistas disseram que ficou clara a intenção do governo americano de cortar o orçamento de ajuda para o Líbano, sob o argumento de que as forças nacionais não aplicaram adequadamente o apoio militar dado pelos EUA para conter o Hezbollah.
"Os dois líderes discutirão assuntos de interesse mútuo, incluindo a luta contra o terrorismo, a economia e os refugiados", disse a Casa Branca em comunicado.
"Essa reunião servirá como uma importante oportunidade para fortalecer as relações bilaterais", afirmou em comunicado, acrescentando que o encontro "estimulará outros parceiros regionais e internacionais a apoiar o Líbano a enfrentar uma ampla gama de desafios".
O anúncio chega dias depois de a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley, ter acusado o Hezbollah, baseado no Líbano, de acumular armas. Ela pediu à comunidade internacional que faça pressão para que essa poderosa organização paramilitar se desarme.
Os analistas anteciparam que o tema da ajuda que os Estados Unidos dão a esse país também terá destaque na agenda dos dois líderes em 25 de julho na Casa Branca.
Os especialistas disseram que ficou clara a intenção do governo americano de cortar o orçamento de ajuda para o Líbano, sob o argumento de que as forças nacionais não aplicaram adequadamente o apoio militar dado pelos EUA para conter o Hezbollah.
"Os dois líderes discutirão assuntos de interesse mútuo, incluindo a luta contra o terrorismo, a economia e os refugiados", disse a Casa Branca em comunicado.
"Essa reunião servirá como uma importante oportunidade para fortalecer as relações bilaterais", afirmou em comunicado, acrescentando que o encontro "estimulará outros parceiros regionais e internacionais a apoiar o Líbano a enfrentar uma ampla gama de desafios".
O anúncio chega dias depois de a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley, ter acusado o Hezbollah, baseado no Líbano, de acumular armas. Ela pediu à comunidade internacional que faça pressão para que essa poderosa organização paramilitar se desarme.
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