Farc denunciam plano na Colômbia para assassinar seus chefes
Bogotá, 25 Jul 2017 (AFP) - As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), em pleno processo de reintegração à vida civil, denunciaram nesta terça-feira um plano de uma organização criminosa que oferece um milhão de dólares pelo assassinato de seus líderes.
"Tivemos conhecimento de uma organização criminosa [...], com recursos, que ofereceu até um milhão de dólares por cada pessoa [...] do secretariado das Farc que for assassinada", expressou Enrique Santiago, assessor jurídico da guerrilha.
"Concretamente, seis ex-membros das Farc foram assassinados e até 16 pessoas, incluindo seus núcleos familiares, o que é mais triste", acrescentou o advogado espanhol à emissora Caracol Radio.
"É óbvio que isto vem de pessoas que têm a capacidade a capacidade econômica para oferecer não um milhão de dólares, mas nove, porque os membros do secretariado são nove, ou seja, até nove milhões de dólares", acrescentou o advogado.
Segundo Santiago, desde 1º de abril começaram não somente ameaças, mas assassinatos de ex-integrantes das Farc.
O advogado denunciou a falta de medidas de segurança por parte das autoridades para evitar as mortes.
"Não me consta que tenha sido tomadas medidas para, pelo menos, se anteciparem a estes crimes que já estão acontecendo", concluiu.
dqg-fpp/nn/cb
"Tivemos conhecimento de uma organização criminosa [...], com recursos, que ofereceu até um milhão de dólares por cada pessoa [...] do secretariado das Farc que for assassinada", expressou Enrique Santiago, assessor jurídico da guerrilha.
"Concretamente, seis ex-membros das Farc foram assassinados e até 16 pessoas, incluindo seus núcleos familiares, o que é mais triste", acrescentou o advogado espanhol à emissora Caracol Radio.
"É óbvio que isto vem de pessoas que têm a capacidade a capacidade econômica para oferecer não um milhão de dólares, mas nove, porque os membros do secretariado são nove, ou seja, até nove milhões de dólares", acrescentou o advogado.
Segundo Santiago, desde 1º de abril começaram não somente ameaças, mas assassinatos de ex-integrantes das Farc.
O advogado denunciou a falta de medidas de segurança por parte das autoridades para evitar as mortes.
"Não me consta que tenha sido tomadas medidas para, pelo menos, se anteciparem a estes crimes que já estão acontecendo", concluiu.
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