Síria: 29 civis mortos em bombardeio contra EI em Raqa
Beirute, 26 Jul 2017 (AFP) - Vinte e nove pessoas foram mortas nesta quarta-feira em uma série de bombardeios da coalizão internacional contra Raqa, reduto sírio do grupo Estado Islâmico (EI), informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
"Há pelo menos oito crianças entre os mortos", declarou o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.
A ONG também informou que as Forças Democráticas Sírias (FDS), a aliança curdo-árabe apoiada pelos Estados Unidos, "já controlam 50% da cidade de Raqa, apesar da feroz resistência interposta pelo EI".
O avanco das FDS ocorre quase dois meses após a entrada da aliança em Raqa, no norte do país, para expulsar os jihadistas do EI, que tomaram a cidade no início de 2014.
Os combatentes das FDS entraram em Raqa no dia 6 de junho, e desde então têm enfrentado uma intensa resistência por parte dos jihadistas, que empregam carros-bomba e ataques com suicidas e drones armados.
Milhares de habitantes já fugiram de Raqa, mas a ONU avalia que permanecem cerca de 50 mil civis na cidade.
O conflito sírio, iniciado em março de 2011, após uma onda de protestos reprimida com violência pelo regime de Bashar Al-Assad, já matou 330 mil pessoas.
"Há pelo menos oito crianças entre os mortos", declarou o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.
A ONG também informou que as Forças Democráticas Sírias (FDS), a aliança curdo-árabe apoiada pelos Estados Unidos, "já controlam 50% da cidade de Raqa, apesar da feroz resistência interposta pelo EI".
O avanco das FDS ocorre quase dois meses após a entrada da aliança em Raqa, no norte do país, para expulsar os jihadistas do EI, que tomaram a cidade no início de 2014.
Os combatentes das FDS entraram em Raqa no dia 6 de junho, e desde então têm enfrentado uma intensa resistência por parte dos jihadistas, que empregam carros-bomba e ataques com suicidas e drones armados.
Milhares de habitantes já fugiram de Raqa, mas a ONU avalia que permanecem cerca de 50 mil civis na cidade.
O conflito sírio, iniciado em março de 2011, após uma onda de protestos reprimida com violência pelo regime de Bashar Al-Assad, já matou 330 mil pessoas.
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