Aldemir Bendine é preso em nova fase da Lava Jato
Rio de Janeiro, 27 Jul 2017 (AFP) - A Polícia Federal (PF) prendeu nesta quinta-feira (27) o ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil Aldemir Bendine, como parte de uma nova fase da operação Lava Jato.
Bendine é suspeito de ter recebido propina da Odebrecht.
Outras três pessoas foram presas na operação realizada em Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo, segundo informou a PF em um comunicado.
"A ação policial tem como alvo principal a investigação do ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras, bem como de pessoas a ele associadas, pela prática dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, dentre outros", indica.
O grupo teria recebido "ao menos 3 milhões de reais", em pagamentos que "só foram interrompidos com a prisão do então presidente da Odebrecht", Marcelo Odebrecht, em junho de 2015, segundo o documento.
Bendine dirigiu o Banco do Brasil de 2009 a 2015 e presidiu a Petrobras desde fevereiro de 2015 até maio de 2016.
A Operação Lava Jato revelou a existência de um enorme esquema de pagamento de propinas de grandes construtoras a políticos e partidos para obter contratos com a Petrobras.
Dezenas de dirigentes e quase todo o arco político e empresários foram condenados ou são investigados desde o início da investigação, em março de 2014.
afp/
Bendine é suspeito de ter recebido propina da Odebrecht.
Outras três pessoas foram presas na operação realizada em Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo, segundo informou a PF em um comunicado.
"A ação policial tem como alvo principal a investigação do ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras, bem como de pessoas a ele associadas, pela prática dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, dentre outros", indica.
O grupo teria recebido "ao menos 3 milhões de reais", em pagamentos que "só foram interrompidos com a prisão do então presidente da Odebrecht", Marcelo Odebrecht, em junho de 2015, segundo o documento.
Bendine dirigiu o Banco do Brasil de 2009 a 2015 e presidiu a Petrobras desde fevereiro de 2015 até maio de 2016.
A Operação Lava Jato revelou a existência de um enorme esquema de pagamento de propinas de grandes construtoras a políticos e partidos para obter contratos com a Petrobras.
Dezenas de dirigentes e quase todo o arco político e empresários foram condenados ou são investigados desde o início da investigação, em março de 2014.
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