India liberta francesa vinculada a assassinato de senador chileno
Nova Délhi, 27 Jul 2017 (AFP) - A francesa Marie-Emmanuelle Verhoeven, sobre quem pesava um pedido de extradição ao Chile pelo assassinato do senador Jaime Guzmán Errázuriz, foi libertada pelas autoridades da Índia e viajou a Paris, informaram à AFP fontes próximas ao caso.
O ministério de Assuntos Exteriores indiano informou que Verhoeven, que estava detida no país desde fevereiro de 2015, foi libertada a pedido da França por razões de saúde, apesar da queixas expressas pelo governo do Chile à Índia por não satisfazer seu pedido de extradição.
O Chile tentava a extradição da francesa por seu suposto vínculo com a conspiração para assassinar o senador Jaime Guzmán Errázuriz, em 1 de abril de 1991.
O senador era um homem próximo ao ditador chileno Augusto Pinochet.
Seu assassinato foi atribuído a um grupo de extrema esquerda, no qual Verhoeven era conhecida como "comandante Ana", segundo investigadores chilenos.
Essa é a segunda vez que Verhoeven evita a extradição. Em janeiro de 2014, quando estava detida em Hamburgo, as autoridades alemães negaram o pedido do Chile.
O ministério de Assuntos Exteriores indiano informou que Verhoeven, que estava detida no país desde fevereiro de 2015, foi libertada a pedido da França por razões de saúde, apesar da queixas expressas pelo governo do Chile à Índia por não satisfazer seu pedido de extradição.
O Chile tentava a extradição da francesa por seu suposto vínculo com a conspiração para assassinar o senador Jaime Guzmán Errázuriz, em 1 de abril de 1991.
O senador era um homem próximo ao ditador chileno Augusto Pinochet.
Seu assassinato foi atribuído a um grupo de extrema esquerda, no qual Verhoeven era conhecida como "comandante Ana", segundo investigadores chilenos.
Essa é a segunda vez que Verhoeven evita a extradição. Em janeiro de 2014, quando estava detida em Hamburgo, as autoridades alemães negaram o pedido do Chile.
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