ONU lamenta que ajuda não chegue aos civis na Síria
Nações Unidas, Estados Unidos, 27 Jul 2017 (AFP) - Três meses após serem estabelecidas zonas de segurança na Síria por parte de Irã, Turquia e Rússia, centenas de milhares de civis continuam sem receber ajuda humanitária, lamentou a ONU nesta quinta-feira.
Nenhum comboio com ajuda chegou em julho aos civis nas 11 zonas de segurança, declarou ao Conselho de Segurança a subsecretária-geral para Assuntos Humanitários, Ursula Mueller.
Mueller acusou o governo sírio de bloquear os comboios de ajuda. Também acusou os grupos armados de obstaculizar o acesso dos civis a esses comboios, em particular em Idlib e em localidades do leste da Síria.
"Apesar da redução da violência, não conseguimos aumentar de maneira notável o alcance" da ajuda, declarou.
Durante os últimos dois meses, pouco mais de um terço de um milhão de sírios que vive em zonas sitiadas, até as quais é difícil de chegar, recebeu ajuda, afirmou.
A situação é particularmente difícil em Raqa, onde entre 20.000 e 50.000 pessoas estão presas em meio à ofensiva dos Estados Unidos e de seus aliados para recuperar a cidade, nas mãos do grupo extremista Estado Islâmico (EI).
"Não tem jeito de sair", declarou Mueller, que mencionou o perigo das minas, os bombardeios, os atiradores de elite e as operações aéreas.
Nenhum comboio com ajuda chegou em julho aos civis nas 11 zonas de segurança, declarou ao Conselho de Segurança a subsecretária-geral para Assuntos Humanitários, Ursula Mueller.
Mueller acusou o governo sírio de bloquear os comboios de ajuda. Também acusou os grupos armados de obstaculizar o acesso dos civis a esses comboios, em particular em Idlib e em localidades do leste da Síria.
"Apesar da redução da violência, não conseguimos aumentar de maneira notável o alcance" da ajuda, declarou.
Durante os últimos dois meses, pouco mais de um terço de um milhão de sírios que vive em zonas sitiadas, até as quais é difícil de chegar, recebeu ajuda, afirmou.
A situação é particularmente difícil em Raqa, onde entre 20.000 e 50.000 pessoas estão presas em meio à ofensiva dos Estados Unidos e de seus aliados para recuperar a cidade, nas mãos do grupo extremista Estado Islâmico (EI).
"Não tem jeito de sair", declarou Mueller, que mencionou o perigo das minas, os bombardeios, os atiradores de elite e as operações aéreas.
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