Putin dia que Rússia responderá à 'insolência' das sanções dos EUA
Savonlinna, Finlândia, 27 Jul 2017 (AFP) - O presidente russo, Vladimir Putin, alertou nesta quinta-feira (27) que Moscou responderá à "insolência" de Washington, que aprovou novas sanções contra o seu país, e denunciou "aumento da histeria antirrussa" nos Estados Unidos.
"Estamos nos comportando de forma muito contida e paciente, mas em algum momento precisaremos responder", advertiu o presidente russo em Savonlinna, na Finlândia.
"É impossível tolerar infinitamente este tipo de insolência contra o nosso país", ressaltou Putin durante uma coletiva de imprensa após um encontro com o presidente finlandês Sauli Niinisto.
O chefe de Estado russo não indicou de que forma responderá às sanções americanas, limtando-se a dizer que "o momento em que vamos responder e de que forma, são coisas que veremos", deixando entrever que a resposta dependerá das ações dos Estados Unidos.
Além disso, Putin considerou que "estamos vendo um aumento da histeria antirrussa".
"É muito triste que as relações russo-americanas sejam sacrificadas" por razões de política interna, acrescentou, referindo-se a uma "batalha entre o presidente Donald Trump e seus opositores políticos".
bur-mp/gmo/bds/mr
"Estamos nos comportando de forma muito contida e paciente, mas em algum momento precisaremos responder", advertiu o presidente russo em Savonlinna, na Finlândia.
"É impossível tolerar infinitamente este tipo de insolência contra o nosso país", ressaltou Putin durante uma coletiva de imprensa após um encontro com o presidente finlandês Sauli Niinisto.
O chefe de Estado russo não indicou de que forma responderá às sanções americanas, limtando-se a dizer que "o momento em que vamos responder e de que forma, são coisas que veremos", deixando entrever que a resposta dependerá das ações dos Estados Unidos.
Além disso, Putin considerou que "estamos vendo um aumento da histeria antirrussa".
"É muito triste que as relações russo-americanas sejam sacrificadas" por razões de política interna, acrescentou, referindo-se a uma "batalha entre o presidente Donald Trump e seus opositores políticos".
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