Almagro insiste na necessidade de impedir Constituinte na Venezuela
Washington, 28 Jul 2017 (AFP) - O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, voltou, nesta sexta-feira, a afirmar que é necessário impedir o processo de convocação da Assembleia Constituinte na Venezuela.
"A Venezuela precisa que se cumpra a Constituição e que se detenha o processo da Assembleia Nacional Constituinte", expressou em vídeo o diplomata uruguaio.
De acordo com Almagro, o governo de Caracas "decidiu de maneira ilegal convocar os venezuelanos a uma eleição viciada" e, portanto, a Assembleia é "ilegítima".
Na quarta-feira, durante uma reunião do Conselho Permanente da OEA, Almagro afirmou que a Venezuela vive "uma tragédia".
Nesse contexto, um grupo de 13 países emitiu uma declaração com um chamado à Venezuela para abandonar a iniciativa. Mas o Conselho foi incapaz de alcançar uma posição unitária e este documentou ficou somente registrado na ata como a posição desse grupo.
Na Venezuela, a oposição voltou nesta sexta-feira às ruas em protesto contra a Constituinte, apesar da proibição de manifestações que afetem a eleição de domingo.
A coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) pediu na quinta-feira que mantenham os protestos até domingo.
"A Venezuela precisa que se cumpra a Constituição e que se detenha o processo da Assembleia Nacional Constituinte", expressou em vídeo o diplomata uruguaio.
De acordo com Almagro, o governo de Caracas "decidiu de maneira ilegal convocar os venezuelanos a uma eleição viciada" e, portanto, a Assembleia é "ilegítima".
Na quarta-feira, durante uma reunião do Conselho Permanente da OEA, Almagro afirmou que a Venezuela vive "uma tragédia".
Nesse contexto, um grupo de 13 países emitiu uma declaração com um chamado à Venezuela para abandonar a iniciativa. Mas o Conselho foi incapaz de alcançar uma posição unitária e este documentou ficou somente registrado na ata como a posição desse grupo.
Na Venezuela, a oposição voltou nesta sexta-feira às ruas em protesto contra a Constituinte, apesar da proibição de manifestações que afetem a eleição de domingo.
A coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) pediu na quinta-feira que mantenham os protestos até domingo.
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