EUA e potências europeias pedem ao Irã fim do teste de mísseis
Washington, 29 Jul 2017 (AFP) - França, Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos exigiram nesta sexta-feira (28) que o Irã interrompa o seu programa de mísseis balísticos, um dia após o teste de um foguete lançador de satélites.
Em comunicado conjunto divulgado pelo departamento americano de Estado, os quatro países condenaram o teste realizado, uma vez que viola uma resolução do Conselho de Segurança da ONU.
"O programa iraniano para o desenvolvimento de mísseis balísticos segue sendo contraditório com (a resolução) UNSCR 2231 e tem um impacto desestabilizador na região. Pedimos ao Irã que não realize mais lançamentos de mísseis balísticos e atividades relacionadas", destaca o documento.
Esta resolução foi adotada há dois anos para consagrar o acordo internacional sobre o programa nuclear iraniano firmado em 14 de julho de 2015 em Viena entre Irã, Estados Unidos, China, Rússia, França, Reino Unido e Alemanha.
Entre outras coisas, a resolução "apela ao Irã a não realizar atividades relacionadas a mísseis balísticos capazes de transportar armas nucleares", recordaram Washington e seus aliados europeus.
Os Estados Unidos destacaram que os "governos francês, alemão e britânico" mantiveram, cada um, "conversações bilaterais" com Irã, ao qual manifestaram suas preocupações.
Washington não tem relações diplomáticas com Teerã desde 1980, mas a administração do então presidente Barack Obama realizou contatos diretos com Teerã para favorecer as negociações sobre o programa nuclear iraniano, algo que o governo Trump não manteve.
Em comunicado conjunto divulgado pelo departamento americano de Estado, os quatro países condenaram o teste realizado, uma vez que viola uma resolução do Conselho de Segurança da ONU.
"O programa iraniano para o desenvolvimento de mísseis balísticos segue sendo contraditório com (a resolução) UNSCR 2231 e tem um impacto desestabilizador na região. Pedimos ao Irã que não realize mais lançamentos de mísseis balísticos e atividades relacionadas", destaca o documento.
Esta resolução foi adotada há dois anos para consagrar o acordo internacional sobre o programa nuclear iraniano firmado em 14 de julho de 2015 em Viena entre Irã, Estados Unidos, China, Rússia, França, Reino Unido e Alemanha.
Entre outras coisas, a resolução "apela ao Irã a não realizar atividades relacionadas a mísseis balísticos capazes de transportar armas nucleares", recordaram Washington e seus aliados europeus.
Os Estados Unidos destacaram que os "governos francês, alemão e britânico" mantiveram, cada um, "conversações bilaterais" com Irã, ao qual manifestaram suas preocupações.
Washington não tem relações diplomáticas com Teerã desde 1980, mas a administração do então presidente Barack Obama realizou contatos diretos com Teerã para favorecer as negociações sobre o programa nuclear iraniano, algo que o governo Trump não manteve.
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