Trump acusa China de não fazer nada sobre Coreia do Norte
Washington, 30 Jul 2017 (AFP) - O presidente americano, Donald Trump, acusou a China neste sábado (29) de não fazer nada a respeito da Coreia do Norte, depois que Pyongyang lançou um míssil balístico intercontinental na sexta-feira.
Trump vinculou os problemas comerciais com Pequim à política dirigida a Pyongyang, depois que a Coreia do Sul informou que está acelerando a instalação de um sistema de defesa de mísseis americano - o que incomodou a China.
"Estou muito decepcionado com a China. Nossos estúpidos líderes do passado lhes permitiram gerar centenas de bilhões de dólares todo o ano em comércio, mas não fazem NADA por nós em relação à Coreia do Norte, apenas falar", queixou-se em uma série de tuítes.
"Não permitiremos que isso continue. A China poderia resolver isso facilmente!", completou.
Trump prometeu tomar "todas as medidas necessárias para garantir a segurança dos Estados Unidos" e proteger seus aliados na região.
Washington e Seul fizeram exercícios militares, usando mísseis terra-terra após o lançamento.
Os altos comandos de ambos os Exércitos discutiram as "opções de resposta militar" depois do lançamento norte-coreano.
Principal aliado econômico e diplomático de Pyongyang, a China se opõe a qualquer intervenção militar e faz contínuos apelos ao diálogo.
O ministro sul-coreano da Defesa, Song Young-Moo, afirmou que os Estados Unidos vão introduzir "ativos estratégicos" em seu país após o teste de mísseis norte-coreana. Ele se negou a falar da natureza dessa mobilização, mas tudo indica que pode se tratar de bombardeiros de última geração e porta-aviões.
Em matéria comercial, os Estados Unidos afirmam que a desequilibrada relação - marcada por um déficit comercial com a China de US$ 309 bilhões para o ano passado - se deve às políticas de Pequim que impedem o acesso a seu mercado.
A China culpa, por sua vez, as regras de Washington, que restringem as exportações americanas de alta tecnologia.
Trump vinculou os problemas comerciais com Pequim à política dirigida a Pyongyang, depois que a Coreia do Sul informou que está acelerando a instalação de um sistema de defesa de mísseis americano - o que incomodou a China.
"Estou muito decepcionado com a China. Nossos estúpidos líderes do passado lhes permitiram gerar centenas de bilhões de dólares todo o ano em comércio, mas não fazem NADA por nós em relação à Coreia do Norte, apenas falar", queixou-se em uma série de tuítes.
"Não permitiremos que isso continue. A China poderia resolver isso facilmente!", completou.
Trump prometeu tomar "todas as medidas necessárias para garantir a segurança dos Estados Unidos" e proteger seus aliados na região.
Washington e Seul fizeram exercícios militares, usando mísseis terra-terra após o lançamento.
Os altos comandos de ambos os Exércitos discutiram as "opções de resposta militar" depois do lançamento norte-coreano.
Principal aliado econômico e diplomático de Pyongyang, a China se opõe a qualquer intervenção militar e faz contínuos apelos ao diálogo.
O ministro sul-coreano da Defesa, Song Young-Moo, afirmou que os Estados Unidos vão introduzir "ativos estratégicos" em seu país após o teste de mísseis norte-coreana. Ele se negou a falar da natureza dessa mobilização, mas tudo indica que pode se tratar de bombardeiros de última geração e porta-aviões.
Em matéria comercial, os Estados Unidos afirmam que a desequilibrada relação - marcada por um déficit comercial com a China de US$ 309 bilhões para o ano passado - se deve às políticas de Pequim que impedem o acesso a seu mercado.
A China culpa, por sua vez, as regras de Washington, que restringem as exportações americanas de alta tecnologia.
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