Mais de 40 rebeldes e soldados mortos em combates no Iêmen
Aden, Iêmen, 30 Jul 2017 (AFP) - Mais de 40 rebeldes e soldados morreram nos últimos dias em combates e ataques aéreos perto da cidade portuária de Moca, sudeste do Iêmen, informaram fontes militares neste domingo.
Os combates se intensificaram depois do ataque das forças governamentais contra o campo militar de Khaled Ibn Al Walid, que estava sob poder dos rebeldes xiitas huthis há uma semana.
O campo fica 30 km ao leste de Moca, a cidade reconquistada em fevereiro pelas forças leais ao presidente Abd Rabbo Mansur Hadi.
Durante a noite, 16 rebeldes e sete soldados morreram em um ataque das forças leais a Hadi, apoiadas pela aviação da coalizão liderada pela Arábia Saudita, contra as unidades do exército leais ao ex-presidente Ali Abdallah Saleh, indicaram fontes militares neste domingo.
Vinte militares leais a Hadi morreram na quinta-feira em um bombardeio dos rebeldes contra o campo de Khaled Ibn Al Walid.
Desde março de 2015, os combates no Iêmen deixaram mais de 8.000 mortos, em sua maioria civis, e 44.500 feridos.
O cólera, doença que ressurgiu em abril no país pobre de quase 27 milhões de habitantes, deixou mais de 1.800 mortos.
bur-faw/ny/tm/zm/ra/fp
Os combates se intensificaram depois do ataque das forças governamentais contra o campo militar de Khaled Ibn Al Walid, que estava sob poder dos rebeldes xiitas huthis há uma semana.
O campo fica 30 km ao leste de Moca, a cidade reconquistada em fevereiro pelas forças leais ao presidente Abd Rabbo Mansur Hadi.
Durante a noite, 16 rebeldes e sete soldados morreram em um ataque das forças leais a Hadi, apoiadas pela aviação da coalizão liderada pela Arábia Saudita, contra as unidades do exército leais ao ex-presidente Ali Abdallah Saleh, indicaram fontes militares neste domingo.
Vinte militares leais a Hadi morreram na quinta-feira em um bombardeio dos rebeldes contra o campo de Khaled Ibn Al Walid.
Desde março de 2015, os combates no Iêmen deixaram mais de 8.000 mortos, em sua maioria civis, e 44.500 feridos.
O cólera, doença que ressurgiu em abril no país pobre de quase 27 milhões de habitantes, deixou mais de 1.800 mortos.
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