Catar recorre à OMC para denunciar bloqueio de seus vizinhos
Doha, 1 Ago 2017 (AFP) - O Catar emitiu uma queixa formal à Organização Mundial de Comércio (OMC) contra a Arábia Saudita e seus aliados, que mantêm um duro bloqueio econômico contra o pequeno emirado, anunciou nesta segunda-feira o Ministério da Economia e Comércio de Doha.
A queixa, interposta ao órgão de arbitragem da OMC, acusa os países que impuseram o bloqueio de "violação das leis e convenções fundamentais de comércio de bens e serviços e de temas relacionados a comércio e propriedade intelectual", informou o Ministério em comunicado recebido pela AFP.
A Arábia Saudita impôs sanções ao Catar, incluindo o fechamento de seu espaço aéreo, desde que em 5 de junho rompeu relações diplomáticas com o emirado, como também fizeram Bahrein, Emirados Árabes Unidos e Egito, que acusam Doha de apoiar o extremismo islâmico e de ter se aproximado do Irã xiita, grande rival do reino.
Segundo o ministro da Economia do Catar, xeque Ahmed bin Jassem bin Mohamed Al Thani, as "medidas arbitrárias" tomadas por Riad e seus aliados "violam claramente as disposições e convenções do direito comercial internacional".
O Catar vai tomar "todas as medidas necessárias diante das organizações regionais e internacionais para defender seus interesses econômicos e comerciais, e os de seus parceiros", advertiu o ministro.
A queixa, interposta ao órgão de arbitragem da OMC, acusa os países que impuseram o bloqueio de "violação das leis e convenções fundamentais de comércio de bens e serviços e de temas relacionados a comércio e propriedade intelectual", informou o Ministério em comunicado recebido pela AFP.
A Arábia Saudita impôs sanções ao Catar, incluindo o fechamento de seu espaço aéreo, desde que em 5 de junho rompeu relações diplomáticas com o emirado, como também fizeram Bahrein, Emirados Árabes Unidos e Egito, que acusam Doha de apoiar o extremismo islâmico e de ter se aproximado do Irã xiita, grande rival do reino.
Segundo o ministro da Economia do Catar, xeque Ahmed bin Jassem bin Mohamed Al Thani, as "medidas arbitrárias" tomadas por Riad e seus aliados "violam claramente as disposições e convenções do direito comercial internacional".
O Catar vai tomar "todas as medidas necessárias diante das organizações regionais e internacionais para defender seus interesses econômicos e comerciais, e os de seus parceiros", advertiu o ministro.
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