Maduro rejeita sanção dos EUA e diz que não obedece 'ordens imperialistas'
Caracas, 1 Ago 2017 (AFP) - O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, rejeitou a sanção imposta pelos Estados Unidos após a votação de sua Assembleia Constituinte e disse que não recebe "ordens imperialistas".
"Eu não obedeço ordens imperialistas, eu não obedeço governos estrangeiros, sou um presidente livre", afirmou Maduro em reação ao congelamento de seus eventuais bens nos Estados Unidos anunciado pelo Tesouro do país.
Em mensagem na TV, Maduro opinou que as decisões do governo de Donald Trump evidenciam "a impotência, o desespero e o ódio" diante da votação de domingo para eleger os constituintes.
Maduro afirmou que recebeu as sanções porque convocou "eleições gerais para que o povo votasse livremente e escolhesse uma instituição como a Assembleia Nacional Constituinte".
"É uma reação colérica porque o povo da Venezuela e seu presidente desobedeceram sua ordem de suspender a Assembleia Nacional Constituinte (...) mas o povo venezuelano decidiu ser livre".
Washington adotou nesta segunda-feira sanções jurídicas e financeiras contra o líder venezuelano, afirmando que "as eleições ilegítimas de ontem confirmam que Maduro é um ditador que ignora a vontade do povo venezuelano".
Segundo o secretário americano do Tesouro, Steven T. Mnuchin, "qualquer um que participe desta ilegítima Assembleia Nacional Constituinte pode estar exposto a futuras sanções americanas por socavar processos e instituições democráticas na Venezuela".
O assessor de Segurança Nacional da Casa Branca Herbert McMaster declarou que "Maduro não é apenas um líder ruim, agora é também um ditador" que se "une ao exclusivo clube que inclui (Robert) Mugabe, Bashar al-Assad e Kim Jong Un".
"Eu não obedeço ordens imperialistas, eu não obedeço governos estrangeiros, sou um presidente livre", afirmou Maduro em reação ao congelamento de seus eventuais bens nos Estados Unidos anunciado pelo Tesouro do país.
Em mensagem na TV, Maduro opinou que as decisões do governo de Donald Trump evidenciam "a impotência, o desespero e o ódio" diante da votação de domingo para eleger os constituintes.
Maduro afirmou que recebeu as sanções porque convocou "eleições gerais para que o povo votasse livremente e escolhesse uma instituição como a Assembleia Nacional Constituinte".
"É uma reação colérica porque o povo da Venezuela e seu presidente desobedeceram sua ordem de suspender a Assembleia Nacional Constituinte (...) mas o povo venezuelano decidiu ser livre".
Washington adotou nesta segunda-feira sanções jurídicas e financeiras contra o líder venezuelano, afirmando que "as eleições ilegítimas de ontem confirmam que Maduro é um ditador que ignora a vontade do povo venezuelano".
Segundo o secretário americano do Tesouro, Steven T. Mnuchin, "qualquer um que participe desta ilegítima Assembleia Nacional Constituinte pode estar exposto a futuras sanções americanas por socavar processos e instituições democráticas na Venezuela".
O assessor de Segurança Nacional da Casa Branca Herbert McMaster declarou que "Maduro não é apenas um líder ruim, agora é também um ditador" que se "une ao exclusivo clube que inclui (Robert) Mugabe, Bashar al-Assad e Kim Jong Un".
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