Venezuela acusa Trump de ameaçar estabilidade da América Latina
Caracas, 12 Ago 2017 (AFP) - O governo da Venezuela advertiu, neste sábado (12), que a "temerária ameaça" de uma opção militar feita pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, põe em risco a estabilidade de toda região da América Latina e Caribe.
"A temerária ameaça" de Trump "pretende arrastar a América Latina e o Caribe para um conflito que alteraria permanentemente a estabilidade, a paz e a segurança da nossa região", declarou Arreaza.
O texto rejeita "da maneira mais categórica e contundente as declarações inamistosas e hostis" de Trump.
"Temos muitas opções para a Venezuela, incluindo uma possível opção militar, se for necessário", disse Trump ontem, em seu clube de golfe em Nova Jersey, onde passa férias.
Em um pronunciamento transmitido pela televisão estatal VTV, o chanceler Arreaza fez um apelo "aos membros da comunidade internacional (...) para que expressem sua mais clara e inequívoca condenação a este perigoso atentado contra a paz e a estabilidade do continente".
O comunicado lido por Arreaza destacou que as palavras de Trump foram pronunciadas "apenas um dia depois" de o presidente venezuelano ter sugerido uma "conversa pessoal" com o americano - por telefone, ou mesmo no âmbito da Assembleia Geral da ONU, em setembro, em Nova York.
"A temerária ameaça" de Trump "pretende arrastar a América Latina e o Caribe para um conflito que alteraria permanentemente a estabilidade, a paz e a segurança da nossa região", declarou Arreaza.
O texto rejeita "da maneira mais categórica e contundente as declarações inamistosas e hostis" de Trump.
"Temos muitas opções para a Venezuela, incluindo uma possível opção militar, se for necessário", disse Trump ontem, em seu clube de golfe em Nova Jersey, onde passa férias.
Em um pronunciamento transmitido pela televisão estatal VTV, o chanceler Arreaza fez um apelo "aos membros da comunidade internacional (...) para que expressem sua mais clara e inequívoca condenação a este perigoso atentado contra a paz e a estabilidade do continente".
O comunicado lido por Arreaza destacou que as palavras de Trump foram pronunciadas "apenas um dia depois" de o presidente venezuelano ter sugerido uma "conversa pessoal" com o americano - por telefone, ou mesmo no âmbito da Assembleia Geral da ONU, em setembro, em Nova York.
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