Grupo EI reivindica atentado em Barcelona
Beirute, 17 Ago 2017 (AFP) - O grupo Estado Islâmico (EI) reivindicou o atentado que deixou ao menos 13 mortos e mais de cem feridos nesta quinta-feira, em Barcelona, através de um comunicado divulgado por sua agência de propaganda, Amaq, e retransmitido pelo centro americano de vigilância dos sites extremistas, SITE.
Os autores "do ataque de Barcelona eram soldados do Estado Islâmico", diz o comunicado, apontando que "a operação foi realizada em resposta aos pedidos de alvejar os Estados da coalizão" internacional anti-extremista que atua na Síria e no Iraque.
Uma van atropelou uma multidão que caminhava à tarde por Las Ramblas, a avenida mais turística de Barcelona. Além dos treze mortos, outras 50 pessoas ficaram feridas, informou o governo regional catalão.
O uso de veículos em atentados é um modus operandi já adotado em ataques atribuídos ou reivindicados pelo grupo extremista sunita em Nice, Berlim e Londres.
A Polícia anunciou a detenção de dois suspeitos após o ataque.
O EI, que desde 2014 se apossou de grandes partes dos territórios do Iraque e da Síria, sofreu grandes reveses depois de muitos meses.
A organização terrorista perdeu, em julho, o controle de Mossul, grande cidade do norte do Iraque, e está encurralada em Raqa, sua "capital" na Síria. Mas o grupo mantém, no entanto, sua capacidade de lançar atentados fora destes dois países.
Os autores "do ataque de Barcelona eram soldados do Estado Islâmico", diz o comunicado, apontando que "a operação foi realizada em resposta aos pedidos de alvejar os Estados da coalizão" internacional anti-extremista que atua na Síria e no Iraque.
Uma van atropelou uma multidão que caminhava à tarde por Las Ramblas, a avenida mais turística de Barcelona. Além dos treze mortos, outras 50 pessoas ficaram feridas, informou o governo regional catalão.
O uso de veículos em atentados é um modus operandi já adotado em ataques atribuídos ou reivindicados pelo grupo extremista sunita em Nice, Berlim e Londres.
A Polícia anunciou a detenção de dois suspeitos após o ataque.
O EI, que desde 2014 se apossou de grandes partes dos territórios do Iraque e da Síria, sofreu grandes reveses depois de muitos meses.
A organização terrorista perdeu, em julho, o controle de Mossul, grande cidade do norte do Iraque, e está encurralada em Raqa, sua "capital" na Síria. Mas o grupo mantém, no entanto, sua capacidade de lançar atentados fora destes dois países.
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