Ex-procuradora retorna a Colômbia depois de fazer acusações contra Maduro no Brasil
Bogotá, 25 Ago 2017 (AFP) - A ex-procuradora venezuelana Luisa Ortega, que fugiu do paós alegando ser vítima de perseguição política, retornou na quinta-feira a Bogotá depois de fazer graves acusações de corrupção contra o governo de Nicolás Maduro em Brasília.
Ortega chegou em um voo comercial ao lado do marido, o deputado Germán Ferrer, informou o serviço de imigração da Colômbia.
A ex-procuradora e chavista dissidente está sob proteção do governo colombiano, que ofereceu asilo após a sua fuga da Venezuela, onde ela afirma que enfrenta uma perseguição das autoridades.
Na quarta-feira, Ortega participou em Brasília de um encontro de procuradores do Mercosul.
Ela afirmou que dispõe de provas que vinculam Maduro e altos funcionários do governo venezuelano ao escândalo de corrupção da empreiteira Odebrecht.
O novo procurador da Venezuela, Tarek William Saab, tentou minimizar a "validade" das declarações de Ortega, que foi destituída em 5 de agosto pela Assembleia Constituinte de plenos poderes que vigora na Venezuela.
A justiça venezuelana a investiga por supostamente mentir no exercício de suas funções e acusa seu marido de liderar uma rede de corrupção no Ministério Público.
Ortega, uma chavista de 59 anos, se rebelou contra Maduro por decisões contra o Parlamento de maioria opositora, cujas funções foram assumidas pela Assembleia Constituinte.
Ortega chegou em um voo comercial ao lado do marido, o deputado Germán Ferrer, informou o serviço de imigração da Colômbia.
A ex-procuradora e chavista dissidente está sob proteção do governo colombiano, que ofereceu asilo após a sua fuga da Venezuela, onde ela afirma que enfrenta uma perseguição das autoridades.
Na quarta-feira, Ortega participou em Brasília de um encontro de procuradores do Mercosul.
Ela afirmou que dispõe de provas que vinculam Maduro e altos funcionários do governo venezuelano ao escândalo de corrupção da empreiteira Odebrecht.
O novo procurador da Venezuela, Tarek William Saab, tentou minimizar a "validade" das declarações de Ortega, que foi destituída em 5 de agosto pela Assembleia Constituinte de plenos poderes que vigora na Venezuela.
A justiça venezuelana a investiga por supostamente mentir no exercício de suas funções e acusa seu marido de liderar uma rede de corrupção no Ministério Público.
Ortega, uma chavista de 59 anos, se rebelou contra Maduro por decisões contra o Parlamento de maioria opositora, cujas funções foram assumidas pela Assembleia Constituinte.
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