Após incursão do Exército, governo diz que crise na Rocinha foi controlada
Rio de Janeiro, 23 Set 2017 (AFP) - Autoridades disseram neste sábado que a Rocinha, a maior favela do Rio de Janeiro, está novamente sob controle depois que o Exército foi enviado para apoiar a polícia no combate a traficantes, após dias de intensos tiroteios.
Cinco supostos criminosos foram detidos nas últimas horas e houve apreensão de fuzis, granadas e pistolas, informou a polícia.
No sétimo dia consecutivo de tiroteios em diferentes pontos da comunidade, o secretário de Segurança do estado, Roberto Sá, disse que a chegada de 950 soldados na sexta-feira fez que a crise fosse contida.
"Houve uma estabilidade, que está sendo mantida", disse Sá em coletiva de imprensa.
Os militares entraram a pedido do governo do Rio.
"Não temos um prazo para sair", confirmó el general Mauro Sinott.
Enquanto o Rock in Rio ocorre sem contratempos, os mais de 70.000 moradores da Rocinha tentavam voltar à normalidade neste sábado diante da forte presença de soldados, tanques e muita revista policial.
Os soldados haviam sido instruídos inicialmente a apenas cercar a comunidade para que a polícia e as forças especiais pudessem entrar no morro na busca pelos suspeitos.
Criminosos que aparentemente tentavam fugir da Rocinha pela mata se chocaram com policiais no Alto da Boa Vista. O confronto deixou três muertos e quatro feridos, um deles menor de idade, segundo informações da Polícia Civil citadas na imprensa.
Cinco supostos criminosos foram detidos nas últimas horas e houve apreensão de fuzis, granadas e pistolas, informou a polícia.
No sétimo dia consecutivo de tiroteios em diferentes pontos da comunidade, o secretário de Segurança do estado, Roberto Sá, disse que a chegada de 950 soldados na sexta-feira fez que a crise fosse contida.
"Houve uma estabilidade, que está sendo mantida", disse Sá em coletiva de imprensa.
Os militares entraram a pedido do governo do Rio.
"Não temos um prazo para sair", confirmó el general Mauro Sinott.
Enquanto o Rock in Rio ocorre sem contratempos, os mais de 70.000 moradores da Rocinha tentavam voltar à normalidade neste sábado diante da forte presença de soldados, tanques e muita revista policial.
Os soldados haviam sido instruídos inicialmente a apenas cercar a comunidade para que a polícia e as forças especiais pudessem entrar no morro na busca pelos suspeitos.
Criminosos que aparentemente tentavam fugir da Rocinha pela mata se chocaram com policiais no Alto da Boa Vista. O confronto deixou três muertos e quatro feridos, um deles menor de idade, segundo informações da Polícia Civil citadas na imprensa.
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