Críticas a policiais aumentam após confrontos em St. Louis
Chicago, 25 Set 2017 (AFP) - As críticas à Polícia derivadas dos protestos em St. Louis se intensificaram nesta segunda-feira, enquanto líderes locais pediam investigações de supostos abusos e surgiam mais histórias sobre prisões questionáveis.
Policiais e manifestantes entraram em confronto novamente nesse fim de semana em um shopping no subúrbio desta cidade americana, onde ocorreram enfrentamentos na semana passada entre policiais e manifestantes no centro.
Mais uma vez surgiram casos na mídia americana sobre as táticas questionáveis usadas, desta vez entre o condado, em oposição à cidade, e oficiais de polícia a cargo da aplicação da lei.
A Polícia é acusada do uso indiscriminado de spray de pimenta e de deter pessoas que não estavam protestando no shopping.
Entre os detidos também havia um policial à paisana, que foi pego junto com outros manifestantes e ficou com o lábio sangrando em meio à ação, segundo o St-Louis Post-Dispatch.
"Aproximadamente 150 pessoas aderiram aos avisos de dispersão e saíram pacificamente antes das 22 prisões serem realizadas", disse a polícia do condado de St. Louis no Twitter. Acrescentando que teve "muitos feedbacks positivos de empresas e clientes depois que a paz foi restaurada".
Líderes religiosos e oficiais eleitos expressaram a sua indignação nesta segunda-feira pelas "ações ofensivas" da polícia e exigiram uma investigação.
"Não somos contra a lei, mas contra as táticas extremas usadas pela polícia que só podem ser explicadas como uma revolta", afirmou a representante estadual Stacey Newman em coletiva.
Na sexta-feira, a American Civil Liberties Union processou St. Louis, acusando a polícia da cidade de má conduta durante protestos anteriores, incluindo prisões ilegais e uso indevido de spray de pimenta.
As manifestações, às vezes violentas, tiveram início com a absolvição em 15 de setembro de um policial branco envolvido na morte de um homem negro.
A prefeita de St. Louis, Lyda Krewson, respondendo à intensificação da crítica pública, afirmou na sexta-feira que apoiaria o fortalecimento da supervisão civil da polícia, além de outras mudanças.
"O que ouvi na semana passada se concentra em um apelo a uma maior responsabilidade", declarou Krewson em comunicado.
Policiais e manifestantes entraram em confronto novamente nesse fim de semana em um shopping no subúrbio desta cidade americana, onde ocorreram enfrentamentos na semana passada entre policiais e manifestantes no centro.
Mais uma vez surgiram casos na mídia americana sobre as táticas questionáveis usadas, desta vez entre o condado, em oposição à cidade, e oficiais de polícia a cargo da aplicação da lei.
A Polícia é acusada do uso indiscriminado de spray de pimenta e de deter pessoas que não estavam protestando no shopping.
Entre os detidos também havia um policial à paisana, que foi pego junto com outros manifestantes e ficou com o lábio sangrando em meio à ação, segundo o St-Louis Post-Dispatch.
"Aproximadamente 150 pessoas aderiram aos avisos de dispersão e saíram pacificamente antes das 22 prisões serem realizadas", disse a polícia do condado de St. Louis no Twitter. Acrescentando que teve "muitos feedbacks positivos de empresas e clientes depois que a paz foi restaurada".
Líderes religiosos e oficiais eleitos expressaram a sua indignação nesta segunda-feira pelas "ações ofensivas" da polícia e exigiram uma investigação.
"Não somos contra a lei, mas contra as táticas extremas usadas pela polícia que só podem ser explicadas como uma revolta", afirmou a representante estadual Stacey Newman em coletiva.
Na sexta-feira, a American Civil Liberties Union processou St. Louis, acusando a polícia da cidade de má conduta durante protestos anteriores, incluindo prisões ilegais e uso indevido de spray de pimenta.
As manifestações, às vezes violentas, tiveram início com a absolvição em 15 de setembro de um policial branco envolvido na morte de um homem negro.
A prefeita de St. Louis, Lyda Krewson, respondendo à intensificação da crítica pública, afirmou na sexta-feira que apoiaria o fortalecimento da supervisão civil da polícia, além de outras mudanças.
"O que ouvi na semana passada se concentra em um apelo a uma maior responsabilidade", declarou Krewson em comunicado.
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