Doenças sexualmente transmissíveis atingem nível recorde nos EUA
Washington, 26 Set 2017 (AFP) - As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) atingiram um nível recorde no ano passado nos Estados Unidos, quando foram registrados mais de dois milhões de casos de clamídia, gonorreia e sífilis no país, informaram as autoridades nesta terça-feira.
Este é "o número mais alto já" registrado, assegurou o relatório anual que analisa o comportamento das DSTs e revelado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, em inglês).
A maioria dos novos casos - 1,6 milhão em 2016 - incluíam clamídia, infecção bacteriana que afeta homens e mulheres.
A gonorreia também aumentou entre homens e mulheres no ano passado, mas o maior aumento se deu entre os homens (22%), segundo relatório.
Em todo o país os casos de gonorreia chegaram a 470.000, com boa parte dos novos registros desta doença em homens que têm relações sexuais com outros homens.
Os casos de sífilis ficaram em 28.000, com um aumento de quase 18% de 2015 para 2016. A maioria também foi registrada em homens que tiveram relações sexuais com outros homens.
Houve mais de 600 casos de sífilis em recém-nascidos, um aumento de 28%, que levaram a "mais de 40 mortes e complicações severas da saúde" destes bebês.
De acordo com os especialistas, estas três doenças podem ser tratadas com antibióticos, apesar das crescentes preocupações sobre a resistência a esses medicamentos.
Mas se não forem tratadas, podem levar à infertilidade, gravidez ectópica e a um risco elevado de transmissão de HIV.
Este é "o número mais alto já" registrado, assegurou o relatório anual que analisa o comportamento das DSTs e revelado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, em inglês).
A maioria dos novos casos - 1,6 milhão em 2016 - incluíam clamídia, infecção bacteriana que afeta homens e mulheres.
A gonorreia também aumentou entre homens e mulheres no ano passado, mas o maior aumento se deu entre os homens (22%), segundo relatório.
Em todo o país os casos de gonorreia chegaram a 470.000, com boa parte dos novos registros desta doença em homens que têm relações sexuais com outros homens.
Os casos de sífilis ficaram em 28.000, com um aumento de quase 18% de 2015 para 2016. A maioria também foi registrada em homens que tiveram relações sexuais com outros homens.
Houve mais de 600 casos de sífilis em recém-nascidos, um aumento de 28%, que levaram a "mais de 40 mortes e complicações severas da saúde" destes bebês.
De acordo com os especialistas, estas três doenças podem ser tratadas com antibióticos, apesar das crescentes preocupações sobre a resistência a esses medicamentos.
Mas se não forem tratadas, podem levar à infertilidade, gravidez ectópica e a um risco elevado de transmissão de HIV.
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