Pobreza na Argentina cai, mas indigência cresce (Indec)
Buenos Aires, 28 Set 2017 (AFP) - A pobreza caiu de 30,3% a 28,6%, mas a indigência cresceu de 6,1% a 6,2% no primeiro semestre na Argentina, na comparação interanual, informou nesta quinta-feira (28) o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).
A medição do Indec englobou os 31 maiores centros urbanos, onde vivem 27,4 milhões de pessoas - de um total de 42 milhões de habitantes no país.
No fim do governo anterior, da presidente Cristina Kirchner, em dezembro de 2015, o indicador de pobreza estava em 29%, segundo o Observatório Social da Universidade Católica Argentina (UCA), o principal centro privado de medição de problemas sociais.
O governo de Kirchner tinha deixado de divulgar indicadores oficiais de pobreza, com o argumento de que estudava mudar sua metodologia.
Desde que assumiu o governo, o presidente Mauricio Macri, mais de 1,5 milhão de pessoas entraram na pobreza. Entre os menores de 17 anos, 58,7% têm carências, e 38% das crianças são pobres, segundo uma estatística da UCA.
Neste ano, milhares de pessoas convocadas pelas organizações de pobres e desempregados marcharam do santuário de São Caetano, patrono do pão e do trabalho, para pedir ao governo para declarar uma emergência alimentar.
A medição do Indec englobou os 31 maiores centros urbanos, onde vivem 27,4 milhões de pessoas - de um total de 42 milhões de habitantes no país.
No fim do governo anterior, da presidente Cristina Kirchner, em dezembro de 2015, o indicador de pobreza estava em 29%, segundo o Observatório Social da Universidade Católica Argentina (UCA), o principal centro privado de medição de problemas sociais.
O governo de Kirchner tinha deixado de divulgar indicadores oficiais de pobreza, com o argumento de que estudava mudar sua metodologia.
Desde que assumiu o governo, o presidente Mauricio Macri, mais de 1,5 milhão de pessoas entraram na pobreza. Entre os menores de 17 anos, 58,7% têm carências, e 38% das crianças são pobres, segundo uma estatística da UCA.
Neste ano, milhares de pessoas convocadas pelas organizações de pobres e desempregados marcharam do santuário de São Caetano, patrono do pão e do trabalho, para pedir ao governo para declarar uma emergência alimentar.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.