Coalizão internacional nega bombardeio contra posições do regime sírio
Beirute, 24 Out 2017 (AFP) - A coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos desmentiu nesta terça-feira um bombardeio na segunda-feira contra a cidade síria de Deir Ezzor, controlada em grande parte pelo exército sírio, que se prepara para expulsar da localidade os últimos extremistas do grupo Estado Islâmico (EI).
"As acusações de que um ataque da coalizão poderia ter matado 14 civis em Deir Ezzor são falsas", afirmou à AFP o porta-voz da coalizão internacional, o coronel Ryan Dillon.
"As forças favoráveis ao regime, apoiadas pela Rússia, desenvolvem operações na cidade de Deir Ezzor e a coalizão não dá nenhum apoio às operações pró-regime", disse o porta-voz.
Na segunda-feira, a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) afirmou que aviões "não identificados" bombardearam um bairro controlado pelas forças do governo e mataram 22 civis.
Uma fonte do governo local e a televisão estatal síria acusaram a coalizão internacional pelo bombardeio.
Estas fontes anunciaram um balanço de 14 mortos e 30 feridos.
As forças governamentais controlam 82% de Deir Ezzor, capital da província de mesmo nome, rica em petróleo e fronteiriça com o Iraque.
Na província de Deir Ezzor o exército sírio e as Forças Democráticas Sírias (FDS) executam ofensivas para expulsar o EI.
As duas forças e seus respectivos apoios estabeleceram uma "linha", que corre fundamentalmente ao longo do rio Eufrates, destinada a evitar incidentes, indicou a coalizão internacional, o que não impediu nos últimos meses alguns confrontos esporádicos.
sh-tgg/iw.
"As acusações de que um ataque da coalizão poderia ter matado 14 civis em Deir Ezzor são falsas", afirmou à AFP o porta-voz da coalizão internacional, o coronel Ryan Dillon.
"As forças favoráveis ao regime, apoiadas pela Rússia, desenvolvem operações na cidade de Deir Ezzor e a coalizão não dá nenhum apoio às operações pró-regime", disse o porta-voz.
Na segunda-feira, a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) afirmou que aviões "não identificados" bombardearam um bairro controlado pelas forças do governo e mataram 22 civis.
Uma fonte do governo local e a televisão estatal síria acusaram a coalizão internacional pelo bombardeio.
Estas fontes anunciaram um balanço de 14 mortos e 30 feridos.
As forças governamentais controlam 82% de Deir Ezzor, capital da província de mesmo nome, rica em petróleo e fronteiriça com o Iraque.
Na província de Deir Ezzor o exército sírio e as Forças Democráticas Sírias (FDS) executam ofensivas para expulsar o EI.
As duas forças e seus respectivos apoios estabeleceram uma "linha", que corre fundamentalmente ao longo do rio Eufrates, destinada a evitar incidentes, indicou a coalizão internacional, o que não impediu nos últimos meses alguns confrontos esporádicos.
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