Siamesas separadas após cirurgia de 15 horas na Guatemala
Cidade da Guatemala, 24 Out 2017 (AFP) - Médicos guatemaltecos separaram com êxito na segunda-feira, após 15 horas de cirurgia, duas siamesas de dois meses unidas pelo tórax, informou o diretor do hospital público Roosevelt, Marco Barrientos.
"Terminou com êxito a cirurgia de separação das siamesas", conhecidas como "As Esmeraldas", escreveu O diretor na conta de Twitter do hospital.
A operação contou com a participação de 62 especialistas guatemaltecos, incluindo cirurgiões, pediatras, enfermeiros e nutricionistas, entre outros.
As siamesas nasceram em 10 de agosto na cidade de Jalapa, leste do país, e estavam unidas pelo tórax e abdome e compartilhavam o fígado.
Durante a operação, os médicos descobriram que também compartilhavam o intestino grosso, informou o hospital ao explicar que a etapa de separação durou 12 horas. O restante da intervenção foi destinada a reconstruir os órgãos de cada menina.
As irmãs foram transferidas em seguida para Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, onde a recuperação será supervisionada, informou Barrientos.
Em setembro de 2015, médicos do mesmo hospital separaram com sucesso siamesas indígenas que nasceram unidas pela pélvis.
"Terminou com êxito a cirurgia de separação das siamesas", conhecidas como "As Esmeraldas", escreveu O diretor na conta de Twitter do hospital.
A operação contou com a participação de 62 especialistas guatemaltecos, incluindo cirurgiões, pediatras, enfermeiros e nutricionistas, entre outros.
As siamesas nasceram em 10 de agosto na cidade de Jalapa, leste do país, e estavam unidas pelo tórax e abdome e compartilhavam o fígado.
Durante a operação, os médicos descobriram que também compartilhavam o intestino grosso, informou o hospital ao explicar que a etapa de separação durou 12 horas. O restante da intervenção foi destinada a reconstruir os órgãos de cada menina.
As irmãs foram transferidas em seguida para Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, onde a recuperação será supervisionada, informou Barrientos.
Em setembro de 2015, médicos do mesmo hospital separaram com sucesso siamesas indígenas que nasceram unidas pela pélvis.
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