Hillary Clinton pagou por investigação sobre os laços Trump com a Rússia
Washington, 25 Out 2017 (AFP) - A campanha presidencial de Hillary Clinton e o Comitê Nacional Democrata (DNC) ajudaram a pagar as investigações que integram um caso sobre os supostos vínculos de Donald Trump coma Rússia, informa o jornal The Washington Post.
Em abril de 2016, o advogado Marc Elias, que trabalhava para a campanha de Clinton e o DNC, contratou a empresa Fusion GPS de Washington para examinar os laços de Trump com a Rússia, segundo o jornal. Os serviços foram pagos até alguns dias antes das eleições de novembro de 2016.
Antes do contrato, a investigação da Fusion GPS sobre Trump foi financiada por um de seus rivais nas primárias republicanas. A identidade do pré-candidato não foi revelada.
A Fusion GPS pediu que um juiz federal bloqueie uma solicitação do Comitê de Inteligência da Câmara de Representantes para obter acesso aos registros bancários da empresa, alegando que isto é uma violação de seus direitos constitucionais.
O relatório de 35 páginas, preparado pelo ex-agente do MI6 Christopher Steele, se tornou o centro das investigações do Congresso sobre a interferência russa nas eleições americanas de 2016.
Trump chama o caso - que contém alegações políticas, financeiras e sexuais vergonhosas e parcialmente sem confirmação - como "notícia falsa" ("fake news").
No sábado, Trump tuitou que o Departamento de Justiça e o FBI "deveriam divulgar imediatamente quem pagou por isto".
Dois dias antes, insinuou no Twitter que os democratas poderiam ter financiado a investigação.
"Os funcionários da empresa envolvidos com o desacreditado e falso dossiê se recusam a responder. Quem pagou por isto, a Rússia, o FBI ou os Democratas (ou todos)?", escreveu o presidente.
Em abril de 2016, o advogado Marc Elias, que trabalhava para a campanha de Clinton e o DNC, contratou a empresa Fusion GPS de Washington para examinar os laços de Trump com a Rússia, segundo o jornal. Os serviços foram pagos até alguns dias antes das eleições de novembro de 2016.
Antes do contrato, a investigação da Fusion GPS sobre Trump foi financiada por um de seus rivais nas primárias republicanas. A identidade do pré-candidato não foi revelada.
A Fusion GPS pediu que um juiz federal bloqueie uma solicitação do Comitê de Inteligência da Câmara de Representantes para obter acesso aos registros bancários da empresa, alegando que isto é uma violação de seus direitos constitucionais.
O relatório de 35 páginas, preparado pelo ex-agente do MI6 Christopher Steele, se tornou o centro das investigações do Congresso sobre a interferência russa nas eleições americanas de 2016.
Trump chama o caso - que contém alegações políticas, financeiras e sexuais vergonhosas e parcialmente sem confirmação - como "notícia falsa" ("fake news").
No sábado, Trump tuitou que o Departamento de Justiça e o FBI "deveriam divulgar imediatamente quem pagou por isto".
Dois dias antes, insinuou no Twitter que os democratas poderiam ter financiado a investigação.
"Os funcionários da empresa envolvidos com o desacreditado e falso dossiê se recusam a responder. Quem pagou por isto, a Rússia, o FBI ou os Democratas (ou todos)?", escreveu o presidente.
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