Temer deve ter alta rápida após hospitalização por problema urológico
Brasília, 25 Out 2017 (AFP) - O presidente Michel Temer foi submetido nesta quarta-feira (25) a exames médicos em um hospital de Brasília, após sentir um desconforto relacionado com problemas urológicos, mas deve ter alta ainda hoje, informou o Palácio do Planalto em um comunicado.
"Esta tarde, o Presidente da República foi submetido a uma sondagem vesical de alívio por vídeo. O presidente está em repouso, passa bem e deverá ter alta ainda hoje", destacou a nota, em alusão a um procedimento que consiste no esvaziamento da bexiga devido à retenção urinária.
Anteriormente, o Planalto havia indicado que o chefe de Estado, de 77 anos, tinha sentido um desconforto e que um médico de plantão no Planalto "constatou uma obstrução urológica e recomendou que fosse avaliado no Hospital do Exército".
A notícia da hospitalização do presidente veio à tona enquanto a Câmara debatia o prosseguimento ou não da segunda denúncia de corrupção contra ele.
Em 11 de outubro, a Presidência informou que um check-up médico havia detectado uma obstrução arterial coronariana "leve" que Temer deveria tratar com aspirina e dieta.
No entanto, uma fonte do Planalto disse à AFP que o estado de saúde do presidente era "excelente" e que não tinha planejada "nenhuma intervenção".
bur-js/val/mvv
"Esta tarde, o Presidente da República foi submetido a uma sondagem vesical de alívio por vídeo. O presidente está em repouso, passa bem e deverá ter alta ainda hoje", destacou a nota, em alusão a um procedimento que consiste no esvaziamento da bexiga devido à retenção urinária.
Anteriormente, o Planalto havia indicado que o chefe de Estado, de 77 anos, tinha sentido um desconforto e que um médico de plantão no Planalto "constatou uma obstrução urológica e recomendou que fosse avaliado no Hospital do Exército".
A notícia da hospitalização do presidente veio à tona enquanto a Câmara debatia o prosseguimento ou não da segunda denúncia de corrupção contra ele.
Em 11 de outubro, a Presidência informou que um check-up médico havia detectado uma obstrução arterial coronariana "leve" que Temer deveria tratar com aspirina e dieta.
No entanto, uma fonte do Planalto disse à AFP que o estado de saúde do presidente era "excelente" e que não tinha planejada "nenhuma intervenção".
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